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Fim da Linha

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04.02.22
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Mudança de cenário político em Portugal ao abrir de 2022. Ao contrário do que as sondagens apontavam, o povo votou expressivamente no Partido Socialista dando-lhe uma maioridade absoluta.

Por um lado, este facto revelou mais uma vez que a margem de erro das sondagens são manifestamente grandes e por outro lado o povo não vai em arruadas ou debates políticos. A hecatombe politica de vários partidos, nomeadamente do PSD foi o resultado de vários anos de ausência de oposição, ausência de bandeiras próprias, afastamento do poder local e falta de discurso para os jovens.

O PSD não conseguiu, mais uma vez, passar uma mensagem clara à população portuguesa. A forma de escolha das listas de cada distrito, depois de um congresso marcadamente dividido, não teve sucesso.

As fissuras políticas criadas de forma pouco séria contribuíram até para um afastamento de militantes do próprio partido na hora das votações. Quando se falha o partido, falha-se Portugal. São logicamente necessárias consequências de liderança política no PSD. Novos lideres, para um PSD diferente nas ideias, nas políticas, na comunicação, na solidariedade institucional. Se em 22 anos, 15 deles foram de governação do Partido Socialista, a mensagem do PSD há muito que deixou de ser compreendida pela opinião publica e/ou está desajustada da realidade do país.

Urge virar para dentro, reconstruir primeiro, para voltar a sermos inteiros para o país. Uma nota especial para o futuro: o partido social democrata precisa dar mais atenção aos seus autarcas e à importância crucial para o seu crescimento no poder local. A formação do partido é sempre feita nas bases, mesmo quando procuramos novos caminhos. Há sempre caminhos para percorrer.

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