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Uma citação de Agostinho da Silva:
«Não force nunca; seja paciente pescador neste rio do existir. Não force a arte, não force a vida, nem o amor, nem a morte. Deixe que tudo suceda como um fruto maduro que se abre e lança no solo as sementes fecundas. Que não haja em si, no anseio de viver, nenhum gesto que lhe perturbe a vida. Alah fará de nós o que entender».
Uma casa perto do mar. Disponibilidade e serenidade.
Caminhar ao longo da praia, de madrugada, com um cão ao lado e todo o horizonte aberto às cores da alegria.
Em casa, na mesa de madeira, um sumo de laranja, pão, queijo, chá e café. E um olhar macio da mulher amada a envolver o coração.
Alguns livros também, alguns discos, plantas e o odor a terra molhada.
E de cada dia fazer um hino à descoberta, à alegria, ao desejo, à pureza, ao amor e simplicidade.
Cuidar do jardim e andar de bicicleta.
De vez em quando sair à noite, ir ao cinema, a um bar, respirar a atmosfera molhada da noite.
Ou ficar junto da lareira, a olhar o fogo e o pensamento longe.
Um poema a escrever, sem pretensões, como quem desenha na areia, momentos antes da chegada da água.
Tudo tão efémero, tão frágil. O melhor é aceitar a fragilidade da vida e ser tranquilo, deixando ser tudo o que acontece.
Pouco sabemos da vida, das coisas, das pessoas, do universo.
Aprender a admirar o que há de maravilhoso, de imenso e de pequeno, de diferente nesta existência que nos é dada a viver neste intervalo que é a nossa vida terrestre.
Estou vivo, e é bom sentir essa dádiva, é bom olhar as nossas mãos, as nossas perguntas, o nosso cabelo, o nosso espanto, o nosso corpo; porque um dia deixarão de ser.
Viver como se cada gesto fosse uma oração.
Viver. Viver contigo.
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Carolina Ramalho dos Santos
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