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O Governo aprovou esta sexta-feira (7 de março) um investimento de 30 milhões de euros para o Hospital de Viseu. A verba, destinada ao centro de radioterapia e a uma central térmica, teve luz verde naquela que foi a última reunião do Conselho de Ministros antes da votação da moção de confiança apresentada pelo executivo, agendada para a próxima terça-feira (dia 11) no Parlamento.
Segundo o ministro da Presidência, António Leitão Amaro, o investimento em Viseu vai ser aplicado numa central térmica e no centro de radioterapia, um projeto que tem estado vários anos no papel. Leitão Amaro lembra que estas são já “reivindicações antigas” do São Teotónio.
O ministro refere ainda que, aos 30 milhões de euros, “acresce um esforço de sete milhões de euros para a compra de equipamentos pesados”. Materiais que, salienta, são “muito importantes para o funcionamento do hospital e para o interior do país”.
A instalação de um serviço de radioterapia em Viseu remonta a 2017. Na altura, o então secretário de Estado da Saúde, Manuel Delgado, chegou a dizer que o espaço seria construído no prazo de dois a três anos. Já antes tinham sido apresentados projetos para um centro de oncologia mais alargado.
A infraestrutura já tinha sido objeto de procedimento concursal, aberto em setembro de 2022 ao abrigo de aviso do Portugal 2020, mas acabou por ser anulado “por deficiências das peças processuais”, sustentou a unidade. Um novo concurso foi aberto em agosto do ano passado.
Além de Viseu, o Governo também aprovou um outro investimento de 32 milhões de euros no Hospital de Évora.
Ainda na saúde, foram aprovadas a eliminação de cerca de 120 cargos de conselhos fiscais nas unidades locais de saúde, que vão permitir uma poupança estimada de 1,3 milhões de euros e o lançamento do processo de atribuição de parcerias público-privadas (PPP) para cinco hospitais – Braga, Vila Franca de Xira, Loures, Amadora-Sintra e Garcia de Orta (Almada-Seixal).
Estas decisões foram validadas pelo executivo de Luís Montenegro em plena crise política.