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Hélder Amaral volta a ser dirigente do CDS. O ex-deputado e antigo presidente da distrital de Viseu dos centristas integra agora a Comissão Política Nacional do partido agora liderado por Nuno Melo.
A nova direção entrou em cena no partido, depois de o CDS ter deixado o Parlamento na sequência das legislativas de 30 de janeiro passado, em que os democratas-cristãos não conseguiram eleger nenhum deputado.
Em declarações ao Jornal do Centro, Hélder Amaral confessa que não queria regressar, mas que o estado em que o partido se encontrou o levou a dizer sim.
“Eu já estava na posição de militante de base, disponível para ajudar. Só não fiz mais porque não fui solicitado. O momento em que o CDS teve a necessidade de regressar à normalidade e parar o ciclo de autodestruição que estava a ser alvo deixou-nos numa situação difícil e nunca vivida. Não me lembro de um CDS sem representação parlamentar”, afirma.
Hélder Amaral assume que vai ser difícil levantar o partido e apela, por isso, ao contributo dos militantes para a reconstrução do CDS.
“Se todos os que dizem que o CDS faz falta quiserem ajudar, então poderemos começar devagarinho a fazê-lo regressar aos lugares e à utilidade para a sociedade que já teve para o concelho de Viseu, o distrito e o país, mas é uma tarefa difícil”, afirma.
O centrista . “Sou sempre consequente com o que digo e não podia dizer não a um convite para vir ajudar e socorrer o partido, até porque muito do que sou devo ao partido”, acrescenta.
Para Hélder Amaral, voltar à liderança da distrital do CDS, não está, pelo menos por agora, nos seus planos. O antigo deputado recorda que, primeiro, é preciso arranjar novos militantes para o partido.
“Estou disponível para tudo, mas não sou candidato a nada a não ser para a Comissão Política Nacional, para a qual já fui eleito, e para ser responsável do Gabinete de Estudos para a área dos transportes, que é coisa que sempre faço há décadas”, conclui.
Hélder Amaral deixou de ser deputado eleito pelo CDS após as legislativas de 2019 e acabou por abandonar depois os cargos dirigentes que ocupava na estrutura partidária. CDS/Congresso: Hélder Amaral e secretário-geral em troca de galhardetes no púlpito