escola silvares de cima viseu
leitao amaro
planeta casa web
aluguer aluga-se casas
aluga-se
arrendar casa

Na encosta da Serra da Arada, no concelho de São Pedro do…

20.05.25

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

19.05.25

Sem planos para o fim de semana? Dê um salto até São…

17.05.25
manuel-marques
rio criz tondela poluição
Tondela_CM_Manuel_Veiga 2
serra mata e hotel do bussaco
palácio condes anadia mangualde
chave michelin
Home » Notícias » Diário » Legislativas: Oitavo nome da lista da AD por Viseu pode ocupar cadeira de deputado no Parlamento

Legislativas: Oitavo nome da lista da AD por Viseu pode ocupar cadeira de deputado no Parlamento

Num governo igual ao de há um ano, há três nomes que podem saltar de Viseu para o Executivo. Conheça também os prazos e casos nos processos pós-eleitorais

pub
 Legislativas: Oitavo nome da lista da AD por Viseu pode ocupar cadeira de deputado no Parlamento - Jornal do Centro
21.05.25
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Legislativas: Oitavo nome da lista da AD por Viseu pode ocupar cadeira de deputado no Parlamento - Jornal do Centro
21.05.25
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Legislativas: Oitavo nome da lista da AD por Viseu pode ocupar cadeira de deputado no Parlamento - Jornal do Centro

Bruno Faria, líder da JSD/Distrital, deverá ocupar o lugar de deputado da AD no Parlamento junto da bancada de Viseu. À semelhança do que aconteceu há um ano, poderão ser vários os nomes que integraram os primeiros lugares da lista apresentada às eleições e que poderão voltar a ser chamados para um novo governo. Foi o caso de Leitão Amaro, Inês Domingos e Rui Ladeira. Os três foram de novo eleitos e se forem chamados a um governo que for criado depois das audiências dos partido pelo Presidente da República, deixarão vagos os lugares para serem ocupados pelos restantes elementos da lista. 

A AD elegeu quatro deputados por Viseu. Ora, com este cenário, ficam como deputados Pedro Alves, Carlos Silva e Isabel Fernandes, igual ao ano passado. O sétimo lugar da lista de coligação era ocupado por Manuel Carvalho do CDS que não entra nestas contas, logo o lugar de quarto deputado passa a ser ocupado por Bruno Faria. 

Após as eleições legislativas de domingo, e apesar da vitória da AD sem maioria absoluta e um empate entre PS e Chega, o Presidente da República considerou que “à primeira vista” os partidos vão dar condições de governabilidade à AD (PSD/CDS-PP) e disse esperar que haja um novo Governo perto do feriado de 10 de Junho.

Para já estão ainda a decorrer as audiências com os partidos. Só depois de contados os votos da emigração (resultados a 28 de maio) e das duas semanas para eventuais reclamações, recontagens ou repetições de atos eleitorais, como aconteceu na emigração em 2022, a Comissão Nacional de Eleições envia as atas de apuramento geral à Assembleia da República. 

No prazo de oito dias, a contar a partir desta entrega, a CNE tem de publicar em Diário da República o mapa oficial dos resultados. 

O novo Governo só toma posse depois da nova Assembleia da República entrar em funções, não havendo um prazo para que o primeiro-ministro indigitado constitua a sua equipa.

Prazos e casos nos processos pós-eleitorais

De acordo com a Constituição, um Governo só entra em plenitude de funções após a apreciação do seu programa pelo parlamento, se não for rejeitado, o que tem de acontecer num máximo de dez dias após o executivo ter sido empossado.
No entanto, não existem prazos legais para que o Governo tome posse ou seja proposto pelo primeiro-ministro indigitado ao Presidente da República.
Em média, nas últimas duas décadas, os executivos entraram em plenitude de funções pouco mais de um mês depois das legislativas.
No entanto, o anterior Governo, o XXIII Governo Constitucional, só entrou em plenitude de funções em 08 de abril de 2022, 68 dias depois das eleições de 30 de janeiro.
O processo pós-eleitoral de há dois anos foi mesmo o mais longo do século XXI – devido à repetição de eleições no círculo da Europa, determinada pelo Tribunal Constitucional por terem sido misturados votos válidos com votos nulos – e demorou quase o triplo do de 2019, ano em que o executivo tinha entrado em plenitude de funções apenas 25 dias depois das legislativas.
Nas duas transições políticas (2022 e 2019) em que era Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa ouviu todos os partidos com representação parlamentar logo dois dias após as legislativas.
Da primeira vez, no fim das audiências, indigitou o secretário-geral do PS, António Costa, como primeiro-ministro, enquanto em 2022 optou por anunciar apenas a intenção de o indigitar, aguardando os resultados nos círculos da emigração para a formalizar.
A última legislatura teve início em 29 de março, três dias depois de publicados os resultados oficiais das eleições, e em 30 de março tomou posse o XXIII Governo Constitucional, dois meses depois das legislativas, que o PS venceu com maioria absoluta (41,3% dos votos e 120 deputados).
Em 2019, as eleições legislativas realizaram-se em 06 de outubro e foram ganhas pelo PS, com 36,35% dos votos, correspondentes a 108 deputados.
Menos de dez dias após as eleições, em 15 de outubro, António Costa apresentou o seu elenco de ministros ao Presidente da República e, em 26 de outubro, apenas 20 dias após as eleições, tomou posse o XXII Governo Constitucional que, nesse mesmo dia, aprovou e enviou ao parlamento o seu programa, entrado em funções plenas em 31 de outubro.
Em 2015, o impasse político arrastou-se por 60 dias, passando pela posse de dois executivos minoritários: as eleições realizaram-se em 04 de outubro, e venceu a coligação Portugal à Frente (PaF), integrada por PSD e CDS-PP, com 38,5%, mas sem a maioria absoluta que os dois partidos tinham no parlamento, ficando com 107 deputados num total de 230, contra os 86 do PS (32,3% dos votos).
Nessa altura, era ainda Presidente da República Cavaco Silva e, dois dias depois das legislativas de 04 de outubro, ouviu apenas o líder do PSD – que tinha sido o partido mais votado – e, em comunicação ao país na mesma noite, anunciou ter encarregado Pedro Passos Coelho de desenvolver diligências para avaliar as possibilidades da constituição de uma “solução governativa que assegure a estabilidade política e a governabilidade do país”.
Seguiram-se algumas semanas de conversações entre PSD, CDS-PP e PS, que terminaram sem entendimento, e em 22 de outubro, Cavaco Silva indigitou Passos Coelho para o cargo de primeiro-ministro.
Foi em 30 de outubro, 26 dias depois das legislativas, que tomou posse o Governo PSD/CDS-PP, numa altura em que decorriam negociações entre os partidos à esquerda e a aprovação do seu programa já era duvidosa.
Em 10 de novembro, foi aprovada a moção de rejeição do PS ao programa do XX Governo Constitucional, com votos de todas as bancadas à esquerda e do PAN, o que implicou a sua demissão.
Em 24 de novembro, o Presidente da República indicou António Costa para primeiro-ministro e o XXI Governo Constitucional tomou posse dois dias depois, em 26 de novembro de 2015, 53 dias depois das legislativas, e entrou em funções plenas a 03 de dezembro, dois meses após as eleições.

pub
 Legislativas: Oitavo nome da lista da AD por Viseu pode ocupar cadeira de deputado no Parlamento - Jornal do Centro

Outras notícias

pub
 Legislativas: Oitavo nome da lista da AD por Viseu pode ocupar cadeira de deputado no Parlamento - Jornal do Centro

Notícias relacionadas

Procurar