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Lição do Bispo Alves Martins

 Lição do Bispo Alves Martins - Jornal do Centro
22.10.21
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 Lição do Bispo Alves Martins - Jornal do Centro

Isto de não ser fanático de nenhum clube, mesmo que se goste mais do verde, vermelho ou azul, tem a vantagem de degustar melhor a arte do futebol. O mesmo se passa com os partidos, o fanatismo cego destrói a beleza da política e mata a democracia.
Tinha razão o nosso Bispo Alves Martins: a religião quer-se como o sal na comida, nem muito nem pouco, só o preciso. Ou ainda: na minha diocese quero padres para amarem a Deus na pessoa do próximo, não quero jesuítas que vivam a explorar o próximo em nome de Deus.

Este gostar da política permite-me dizer que, segundo a lei dos homens, Fernando Ruas é o nosso presidente, merece o aplauso de todos, quero que governe bem e para bem da comunidade! Tenho a certeza que governará ainda melhor se souber ouvir toda a gente e não apenas os beatos partidários. Viseu tem esse problema, a incapacidade de lidar com as diferenças, isso foi patente na tomada de posse. Um grupo de jovens aplaudia apenas os seus, esquecendo-se de que todos representavam o povo e que democracia significa respeito pela diferença. Alguém forma estes jovens como claques de futebol, ensina a discriminar, coisa que será uma limitação na sua vida futura.

Do que vejo e ouço, o novo presidente não terá vida fácil, mas por motivos contrários ao que se poderia supor. Na verdade tem tudo para correr bem, uma maioria, cidadãos obedientes e uma opinião pública suave. Talvez seja por isso mesmo, Viseu é uma cidade de aparências onde a oposição é mais clara ou melhor, como dizia Churchill, na oposição estão os adversários, na nossa bancada os inimigos. Porquê?
Porque os partidos, mais uns que outros são autofágicos. Tem necessidade de inventar heróis, mesmo com pés de barro. Gente que não detém a principal competência política e substituiu a liderança por uma psicopolítica sedutora de submissão e onde os privilégios já não correspondem ao mérito. Viseu será sempre melhor com aqueles que amam a cidade, os amantes, do que com os outros a quem fazemos amados. Nisso os não jesuítas e os ateus são mais generosos…Ensinem o Alves Martins na escola!

 Lição do Bispo Alves Martins - Jornal do Centro

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