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Madeira: Faturas de equipa de rali de Aguiar da Beira levadas pela Polícia Judiciária

 Madeira: Faturas de equipa de rali de Aguiar da Beira levadas pela Polícia Judiciária
25.01.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Madeira: Faturas de equipa de rali de Aguiar da Beira levadas pela Polícia Judiciária
15.01.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Madeira: Faturas de equipa de rali de Aguiar da Beira levadas pela Polícia Judiciária

Vários documentos foram levados das instalações da ARC Sport, em Aguiar da Beira, pela Polícia Judiciária (PJ). Em causa está a investigação que esta quarta-feira (24 de janeiro) fez três detidos na Madeira, entre eles Pedro Calado, antigo co-piloto na equipa de rali e atual presidente da Câmara do Funchal.

Os responsáveis pela ARC dizem ter sido apanhados de surpresa, mas estão “tranquilos” e a “colaborar com a justiça”. Pedro Calado, que chega esta tarde a Lisboa para depois ser ouvido pelo tribunal, deixou de integrar a equipa de Aguiar da Beira no ano passado.

“A Polícia Judiciária esteve nas nossas instalações com o objetivo de recolher dados no âmbito da investigação e foram levados documentos de contabilidade, como faturas. Fomos apanhados de surpresa, mas estamos perfeitamente tranquilos e totalmente disponíveis para colaborar no que for necessário”, disse ao Jornal do Centro Augusto Ramiro, da ARC Sport.

A ação das autoridades investiga suspeitas de crimes de corrupção ativa e passiva, participação económica em negócio, prevaricação, recebimento ou oferta indevidos de vantagem, abuso de poderes e tráfico de influência.

Entre as suspeitas estão alegadas adjudicações de contratos públicos que teriam benefícios, nomeadamente patrocínios a equipas de rali ligadas a Pedro Calado. O co-piloto venceu várias provas ao serviço da equipa de Aguiar da Beira. Em agosto do ano passado subiu ao pódio com o piloto Alexandre Camacho ao vencerem a 64.ª edição do Rali Vinho Madeira.

“Nos inquéritos referenciados investigam-se factos suscetíveis de enquadrar eventuais práticas ilícitas, conexas com a adjudicação de contratos públicos de aquisição de bens e serviços, em troca de financiamento de atividade privada; suspeitas de patrocínio de atividade privada tendo por contrapartida o apoio e intervenção na adjudicação de procedimentos concursais a sociedades comerciais determinadas, a adjudicação de contratos públicos de empreitadas de obras de construção civil, em benefício ilegítimo de concretas sociedades comerciais e em prejuízo dos restantes concorrentes, com grave deturpação das regras de contratação pública, em troca do financiamento de atividade de natureza política e de despesas pessoais”, referiu em comunicado a Polícia Judiciária.

A ARC foi uma das empresas visitadas pelas autoridades que realizou, ao todo, 130 buscas domiciliárias e não domiciliárias em diversos concelhos da Madeira, como Funchal, Câmara de Lobos, Machico e Ribeira Brava. Estiveram ainda na grande Lisboa, Braga, Porto, Paredes, Aguiar da Beira e Ponta Delgada.

A mesma nota da explica que as buscas realizadas em vários pontos da ilha da Madeira e de Portugal Continental visaram a recolha de elementos probatórios complementares “a fim de consolidar as investigações” dos crimes em causa. Além de Pedro Calado, foram detidos dois elementos do Grupo AFA. A investigação também envolve o presidente do Governo Regional da Madeira, Miguel Albuquerque.

Nesta operação participaram dois juízes de instrução criminal, seis magistrados do Ministério Público no Departamento Central de Investigação e Ação Penal, seis elementos do Núcleo de Assessoria Técnica da Procuradoria Geral da República e 270 investigadores criminais e peritos da Judiciária. Contou ainda com a colaboração da Força Aérea na montagem do dispositivo humano e logístico.

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