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Nunca se falou tanto de Saúde Mental, ou a falta dela, como nestes últimos tempos! Mas, de que estamos a falar, quando falamos de Saúde Mental? Será que existe Saúde Física, sem Saúde Mental? Então, segundo a Organização Mundial de Saúde, Saúde Mental não é a simples ausência de doença, mas sim um estado de bem-estar em que cada indivíduo realiza seu próprio potencial, consegue lidar com os desafios normais da vida, consegue trabalhar de forma produtiva e frutífera e é capaz de contribuir para a sua comunidade. Estado de bem-estar é com certeza, diferente de pessoa para pessoa, porém pode ser definido como um estado físico, social e mental positivo, ou seja, inclui fatores como a capacidade de desenvolver e construir relações fortes e positivas com outros, assim como, sentimentos de satisfação, otimismo, autoestima e de viver com significado.
A autoestima é um julgamento que fazemos sobre as nossas capacidades e sobre o nosso valor, englobando crenças e estados emocionais. Esta capacidade é muito importante para obtermos um maior sucesso pessoal e profissional, bem como um maior bem-estar psicológico.
Para nos sentirmos bem, precisamos de nos libertar das frustrações que vamos sentindo do dia-a-dia, do sentimento de culpa, por acharmos que deveríamos ter tido um determinado comportamento e não conseguimos, de desentendimentos desnecessários ou outras emoções negativas e centrar o pensamento em nós mesmos, começando por:
• Autoaceitação, ou seja, ter uma postura positiva com relação a nós mesmo como pessoa e aceitar tal como somos. Reconhecer as qualidades que temos, assim como os defeitos e tentar melhorá-los;
• Autoconfiança, isto é, ter uma postura positiva com relação às nossas capacidades e desempenho e inclui as convicções de saber e de conseguir fazer alguma coisa, de fazê-lo bem, de suportar as dificuldades e de poder prescindir de algo;
• Competências socio-emocionais, que são um conjunto de habilidades necessárias para que o relacionamento com outras pessoas se desenvolva e que estão diretamente relacionados com a forma de comunicar, lidar com situações de stresse, alegria, medo, ou seja, de interagir com o mundo ao redor e com o seu eu interior.
• Rede social, ou seja, estar ligados a uma rede de relacionamentos positivos, o que inclui uma relação satisfatória com o parceiro e com a família, ter amigos, poder contar com eles e estar disponível para eles, ser importante para outras pessoas.
A autoestima afeta a nossa confiança e o nosso relacionamento pessoal e interpessoal. Uma autoestima elevada proporciona maior motivação e flexibilidade para mudanças que acontecem na vida. Seguem-se algumas estratégias para melhorar a autoestima:
• Deixe de ter pensamentos negativos sobre si – Lembre-se das suas qualidades!
• Não coloque como objetivo atingir a perfeição – Cuidado com os objetivos muito ambiciosos!
• Considere os erros como oportunidades de aprendizagem!
• Experimente atividades que o ponham em contacto com as suas atitudes – Faça voluntariado!
• Senta orgulho nas suas habilidades e capacidades!
• Senta orgulho das suas opiniões e ideias – Não tenha medo de as expressar!
• Se percebe que pode tornar-se numa pessoa melhor e mais feliz, mudando um ou outro aspeto – Mãos à obra!
• Incluía-se nas suas prioridades – Esteja com pessoas que gosta e que lhe fazem bem e faça atividades que o façam sentir bem!
• Dedique mais tempo a si próprio!
• Cuida de si! Procure dormir bem, faça uma alimentação saudável e pratique exercício!
Por vezes, podemos estar mais confusos ou frágeis, com dificuldade em encontrar uma solução para os nossos problemas…. Procure AJUDA ou APOIO!
Partilhe os seus problemas! Às vezes bastará ter alguém para nos ouvir ou nos dar uma força.
Mais Saúde Mental por SI, por TODOS!
Emília Maria Cruz Costa Rodrigues
Enfermeira Especialista em Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica,
UCC Viseense
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