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Memória e fronteiras num corpo em travessia: Clara Vieira e Aleksandra Demina no NOVe da Cem Palcos

A estreia acontece esta quinta-feira, dia 24, com várias apresentações de nove minutos durante o dia

 Memória e fronteiras num corpo em travessia: Clara Vieira e Aleksandra Demina no NOVe da Cem Palcos - Jornal do Centro
23.04.25
fotografia: Jornal do Centro
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 Memória e fronteiras num corpo em travessia: Clara Vieira e Aleksandra Demina no NOVe da Cem Palcos - Jornal do Centro
23.04.25
Fotografia: Jornal do Centro
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 Memória e fronteiras num corpo em travessia: Clara Vieira e Aleksandra Demina no NOVe da Cem Palcos - Jornal do Centro

Na sétima residência artística da 4.ª Edição do projeto NOVe – NOVos Tempos NOVas Dramaturgias, o palco no Circulo de Criação Contemporânea de Viseu – Poli 1 transforma-se em território de travessia. Um elefante velho, ciente da proximidade do fim, decide regressar à terra natal. Mas a viagem é travada não por selvas ou predadores, mas por fronteiras geopolíticas. É esta imagem que serve de ponto de partida para a performance criada por Clara Vieira(dramaturgia) e Aleksandra Demina (criação e interpretação). A estreia acontece esta quinta-feira, dia 24, com várias apresentações de nove minutos durante o dia.

O percurso do elefante em busca da terra natal no fim da vida é o pretexto para uma reflexão sobre as migrações humanas e os obstáculos que representam as fronteiras – muitas delas fisicamente abolidas, mas mais presentes que nunca em termos geopolíticos, realça a criadora.

O espetáculo integra o projeto NOVe, promovido pela Cem Palcos, que pela segunda vez se dedica exclusivamente a criadores emergentes. O conceito mantém-se fiel ao ADN intimista e inovador do NOVe: 9 dramaturgos e 9 performers criam 9 espetáculos de 9 minutos, apresentados 9 vezes no mesmo dia, para um público máximo de 9 pessoas por sessão.

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 Memória e fronteiras num corpo em travessia: Clara Vieira e Aleksandra Demina no NOVe da Cem Palcos - Jornal do Centro

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