Antes de renovar o telhado ou substituir as telhas, é essencial tomar…
A Faculdade de Medicina Dentária, da Universidade Católica em Viseu, celebra 5…
Miauuu! Chamaram por mim? Sou a Bella, a gatinha mais fofinha, saltitante…
por
Jorge Marques
por
João Azevedo
por
José Junqueiro
O acidente rodoviário que envolveu Carlos Santiago, deputado da Assembleia República eleito por Viseu, está a ser investigado. O Ministério Público abriu um inquérito na secção de Sátão do Departamento de Investigação e Ação Penal de Viseu, uma informação avançada pelo Observador e confirmada pelo Jornal do Centro.
O antigo presidente da Câmara de Sernancelhe foi apanhado pelas autoridades a conduzir com álcool no sangue, na sequência de um acidente rodoviário em Vila Nova de Paiva onde, alegadamente, atropelou uma criança de 9 anos. Nas redes sociais, o antigo presidente da Câmara de Sernancelhe negou o atropelamento.
Ao que foi possível apurar, o MP estará a investigar as circunstâncias do acidente e se houve condução e conduta perigosa por parte do deputado.
Carlos Santiago foi submetido ao teste de alcoolémia e, segundo avançou na altura o Correio da Manhã, acusou uma taxa de 1,35 g/l de álcool no sangue e, na contraprova, acusou 0,96 g/l, valor acima do que é permitido pela lei.
Questionada pelo Jornal do Centro, a GNR confirmou o “registo de um acidente de viação em Vila Nova de Paiva, no qual foi interveniente um veículo ligeiro e um peão de 9 anos, quando este atravessava uma passadeira”.
Segundo a autoridade, “após teste efetuado ao condutor do veículo ligeiro, o mesmo foi autuado pela prática de uma contraordenação muito grave, por condução sob influência do álcool”.
Carlos Santiago negou o atropelamento e explicou que criança “embateu lateralmente” no veículo. A vítima apresentava queixas no membro inferior, nomeadamente num pé, foi assistida no local e depois encaminhada para o hospital de Viseu.
Na mesma publicação, o também presidente da Distrital de Viseu do PSD assumiu o consumo de álcool e disse que, desde esse dia, acompanhou a situação do menor, junto da família.
“No dia do sucedido, regressava de um almoço, perfeitamente consciente e em momento algum tive a perceção de que poderia estar a ultrapassar o limite de álcool permitido, o que infelizmente aconteceu”, descreveu.