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Tarouca vai receber no próximo dia 1 de outubro a iniciativa “Património a Norte”, organizada pela Direção Regional de Cultura do Norte e que vai percorrer vários concelhos da região.
O Mosteiro de Santa Maria de Salzedas está entre os locais que vão acolher o evento que arranca a 24 de setembro na Sé Velha de Bragança.
O programa vai decorrer em setembro e outubro “com vista a celebrar e divulgar o rico e vasto património” do Norte, num ciclo de eventos que foi articulado entre a direção regional, autarquias e instituições eclesiásticas, entre outras.
Segundo a Direção Regional de Cultura do Norte, o “Património a Norte” vai ter lugar em seis espaços dos quais cinco estão classificados como monumentos nacionais.
Em colaboração com os municípios, o evento terá lugar em Bragança (Sé Velha), Tarouca (Mosteiro de Santa Maria de Salzedas), Arouca (Mosteiro de Arouca), Miranda do Douro (Concatedral), Alfândega da Fé (Igreja Matriz de Sambade) e Felgueiras (Mosteiro de Santa Maria de Pombeiro).
“A aproximação com a população residente e a captação de novos públicos turístico-culturais esteve na base da construção de mais uma iniciativa de divulgação patrimonial da Direção Regional de Cultura do Norte, que irá resultar num projeto diferenciador e ambicioso de afirmação cultural, do qual constam concertos, visitas guiadas e experiências gastronómicas”, explica a entidade promotora.
A diretora regional da Cultura do Norte, Laura Castro, salienta que o ciclo “concretiza uma programação cultural em rede, contextualizada em recursos patrimoniais”.
“O projeto será desenvolvido ao longo dos meses de setembro e outubro de 2022 em vários monumentos, envolvendo 3 sub-destinos turísticos da Região e 4 NUT III. Dinamizar estes extraordinários espaços patrimoniais através da criação cultural do nosso tempo irá trazer novos públicos à região e, acredito, gerar curiosidade pela oferta cultural e patrimonial do norte de Portugal”, explicita.
A iniciativa decorre no âmbito do projeto “Arte e Cultura em Circulação… pelo Património”, que representa um investimento de cerca de 300 mil euros, cofinanciado por fundos comunitários.