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No futebol como na vida, não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe

 No futebol como na vida, não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe
06.12.24
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 No futebol como na vida, não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe

por
Sara Martins

A saída de Ruben Amorim para o Manchester United é o relembrar aos adeptos do Sporting que no futebol como na vida, não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe.

Enquanto uma pandemia mudava o Mundo, um jovem treinador dava indícios que uma reviravolta iria virar o mundo Sportinguista do avesso.

O que os leões esperavam há anos aconteceu, o Sporting era finalmente campeão.

Mas nem tudo foram rosas, neste jardim verde e branco ao longos destes anos.

Em vésperas de um jogo da taça da liga com o recém-promovido Nacional, rebenta uma bomba inesperada em Alvalade.

Um colosso do futebol Europeu queria bater a cláusula de rescisão e levar Ruben Amorim para Old Traffor. A liga onde José Mourinho se autointitulou de Special One e Cristiano Ronaldo brilhou ao mais alto nível. Era chegada a hora da cadeira de sonho.

O homem que apaixonou Alvalade, tinha uma nova prova de fogo perante os seus adeptos, no entanto há comboios que na vida só passam uma vez e Amorim tinha de apanhar este.

Ainda que o sonho possa ser atropelado pelos tempos difíceis que se vivem há longos anos em terras de sua majestade.

O poético da vida é que Ruben faz a sua última dança em Braga, de onde em 2020 saiu para Lisboa. 

O topo Europeu está agora ao alcance de Ruben Amorim, no clube que assumiu querer.

Daqui para a frente, a equipa ao leme de Frederico Varandas será aquilo que os seus jogadores quiserem que seja.

 No futebol como na vida, não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe

Jornal do Centro

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 No futebol como na vida, não há bem que sempre dure nem mal que nunca acabe

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