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“No meio de tudo, as bofetadas eram as flores que ele me dava”

 “No meio de tudo, as bofetadas eram as flores que ele me dava”
25.11.21
fotografia: Jornal do Centro
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 “No meio de tudo, as bofetadas eram as flores que ele me dava”
18.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
 “No meio de tudo, as bofetadas eram as flores que ele me dava”

“Estive inanimada, sem receber ajuda”, “No meio de tudo, as bofetadas eram as flores que ele me dava”, “Fosse verão ou inverno, tinha de dormir sempre nua de cintura para baixo”, “O meu filho é fruto de uma violação”. São frases que saíram como um desabafo a vítimas de violência doméstica que procuraram o Hospital de Viseu nos últimos tempos. Agora, estão expostas no átrio principal do hospital para assinalar o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, numa exposição que foi desenvolvida pela Equipa para Prevenção da Violência em Adultos (EPVA), com a colaboração do Núcleo de Atendimento às Vítimas de Violência Doméstica do Distrito (NAVVD) de Viseu.

O objetivo é alertar e sensibilizar a comunidade em geral para a temática da violência de género através de fotografias de profissionais de saúde a erguer palavras que ouvem das vítimas de violência.

“Esta ideia tem um duplo objetivo que, além de assinalarmos o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres, é aquilo que a EPVA enfatiza em termos da sua função que é a sensibilização dos profissinais de saúde para esta problemática”, começou por explicar, António Fernandes, um dos enfermeiros da EPVA, uma equipa que, normalmente, é constítuida por um assistente social, uma médica psiquiatra, uma psicóloga e dois enfermeiros.

Os números “dizem que grande parte das pessoas recorrem aos serviços de saúde, não por uma doença física ou fisiológica, mas muitas vezes para um pedido de ajuda”. As urgências são, normalmente, a porta de entrada de muitas queixas camufladas que têm que ser sinalizadas pelos profissionais de saúde e “até à denúncia, é necessário ter algumas diligências, nomeadamente, com a proteção da própria vítima porque não podemos admitir que a vítima se sinta mais insegura após a sinalização”, explicou.

A função da equipa é a sensibilização e, segundo o enfermeiro, ao fazer esse trabalho de prevenção “ teremos resultados muito mais benéficos, quer em termos de trauma para a vítima, quer em termos de sinalização”, concluiu.

A exposição, desenvolvida pelos enfermeiros António Fernandes e Maria José Francisco, e pela assistente social, Ana Gonçalves, pode ser vista no átrio principal do hospital até 28 de novembro.

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