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24 de 04 de 2024, 09:30

Diário

Nove bandas de rock e metal tocam em Oliveira de Frades

Concelho recebe a 4 de maio a primeira edição do festival Rockfest, que conta com grupos locais e nacionais no cartaz

viseu rockfest

Nove bandas de rock e metal vão participar na primeira edição do festival de música rock em Oliveira de Frades, o Oliveira de Frades Rockfest, que acontecerá a 4 de maio.

“Oliveira de Frades é uma região que tem muitos adeptos deste estilo musical e participam muito nos festivais da região. Então, decidimos organizar um neste concelho, já que existe essa lacuna”, justificou o organizador José Rocha.

Responsável por organizar festivais e eventos de rock em alguns concelhos do distrito de Viseu, como o de Mangualde, o mais antigo, que em 2025 realiza a 30.ª edição, José Rocha defendeu que “os festivais não têm de acontecer só nas grandes cidades”.

“Quando organizámos a primeira edição em Mangualde jamais imaginámos que estaríamos a celebrar praticamente 30 edições, com pandemia pelo meio. Oliveira de Frades vai também começar por ser uma experiência, mas a ideia é continuar”, apontou.

O festival está agendado para 4 de maio, das 17h00 às 02h00, no pavilhão de São Vicente de Lafões. Do programa constam nove bandas, entre grupos locais e nacionais.

José Rocha adiantou que, de Lisboa, marca presença a banda Irae, “uma das bandas principais” do festival, apesar de os Biolence, de Vila Nova de Gaia, “serem os cabeças de cartaz, num ano em que comemoram 25 anos de carreira”.

Do Porto sobem ao palco os Pé Roto e os Moonshade. Já os Evillution deslocam-se do concelho de Felgueiras, também no distrito do Porto.

Do distrito de Viseu, fazem parte do cartaz os Zurrapa (Viseu), assim como os Tumulo e os Raven Horse, oriundos de Valadares (São Pedro do Sul). Os Voto Nulo atuam em casa, já que são do concelho de Oliveira de Frades.

“Estas bandas também misturam estilos, desde o punk rock até ao metal mais extremo, passando pelo tradicional, porque a ideia é ter um bocadinho de variedade para agradar um pouco a todos”, justificou José Rocha.