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Um edifício vai ser construído de raiz na Avenida da Europa, em Viseu, para acolher quatro Unidades de Saúde Familiar (USF) que estão a funcionar no prédio da Segurança Social, anunciou o presidente da Câmara. Fernando Ruas explicou que será construído “um edifício de raiz, com duas unidades (USF) em cada lado”, ligadas por uma pala.
Na Avenida Capitão Homem Ribeiro, num terreno cedido pela Comissão Vitivinícola Regional (CVR) do Dão onde se encontram atualmente cubas de vinho, surgirá um outro edifício, para receber “a unidade que é mais de coordenação, mais administrativa”, que inclui a Unidade de Saúde Pública (USP).
A autarquia estima que, para construir os edifícios onde funcionarão estas cinco unidades, sejam gastos entre 10 e 11 milhões de euros, assegurados pelo Ministério da Saúde, no âmbito da transferência de competências.
“O processo, do ponto de vista da organização, está na fase final. Já definimos o financiamento, os lugares e os concursos estão a ser feitos”, sublinhou.
Estas cinco unidades são as que estão, atualmente, a funcionar no chamado prédio alto da Caixa.
“Estão definidos os lugares, está definido o financiamento e os projetos estão feitos”, reforçou o autarca.
Fernando Ruas tinha já anunciado que estava prevista a criação de novas unidades de saúde familiar que poderiam ficar instaladas em edifícios desocupados. Na altura, os vereadores do PS defenderam que algumas delas deviam ser levadas para fora do centro da cidade, concretamente para Abraveses e Rio de Loba.
Segundo João Azevedo (PS), isso seria “importante para a coesão territorial, para a distribuição dos serviços públicos no concelho”.
Fernando Ruas avançou aos jornalistas que está prevista uma “revolução urbana” para a zona da cidade junto ao terreno da CVR, que terá início brevemente com a demolição do pavilhão das antigas instalações da Portugal Telecom (PT).
“O problema do pavilhão da PT já está resolvido, vamos começar por demoli-lo, e vamos entrar em negociações sobre o pavilhão onde estão os autocarros. Ou chegamos a acordo, que é aquilo que mais queremos, ou então fazemos a expropriação”, referiu.