A BTL 2025 chegou ao fim, e o Centro de Portugal voltou…
Para quando uma visita a Oliveira de Frades? Descubra 5 coisas a…
Pela primeira vez a participar na maior feira de turismo nacional, a…
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Rui Cardoso
por
Diogo Chiquelho
A TAP virou um sorvedouro de dinheiros públicos e transformou-se num cemitério de políticos.
Só olhando aos tempos coevos, Pedro Nuno Santos, o ex-ministro da tutela, conhecia tudo desde o início, mentiu com descaramento, desde o começo, e nem desconhecia o valor da indemnização paga a Alexandra Reis. Faltar à verdade com tanto descaro é descer ao grau zero da baixa política. Ponderadas todas as razões, é o maior cuplado de tudo. Se houver memória, fica apertado o caminho para primeiro-ministro, mesmo que o trajecto para secretário-geral ainda seja fácil.
Imaturidade e amadorismo calham bem a Hugo Mendes, secretário de estado, que pensou em suscitar apoio para a mudança de voo do Presidente da República, almejando simpatias soberanas. Um tal favor não lembrava ao careca, sendo certo que não é crível que o tenha feito directamente com o gerente da agência de viagens envolvida, dispensando companhias mais “respeitáveis”. Lograr impedir que a TAP se desse às falas com o ministério das Finanças foi a cereja em cima do bolo da maior irresponsabilidade.
João Galamba, o herói do lítio, que se deu ao desplante de promover uma inocente, mas secreta, reunião entre a CEO da TAP e o grupo parlamentar do PS, certamente para trocarem uns salgados, regados com um branquinho do Dão, deixando para fora de horas uma troca de ideias sobre a preparação da audição daquela na Comissão de Inquérito. Digamos que bondosas trapalhadas, pois que o objectivo final era tão somente dar uma ajudinha nas perguntas e respostas, visando aligeirar o provável ambiente pesado.
E o submarino Carlos Pereira, caladinho, mas com assento nas duas cadeiras.
No plano técnico, a justiceira Christine Ourmières, oportunista e calculista no superlativo, que não se poupou nas farpas ao governo e a um cínico ajuste de contas, depois de em Janeiro, quiçá para segurar o lugar e o chorudo bónus, ter omitido as suas críticas.
No meio do circo, estará Alexandra Reis a rir-se, que, à data, e depois de um mês passado sobre o parecer da IGF, ainda não sabe o que tem de devolver à TAP. Talvez prescreva…
Para que a barrigada de riso seja tonificante, que se saiba que doutas decisões do Estado foram tratadas por whatsApp.
É difícil encontrar algo mais risível, mas não impossível…
Com este governo, há sempre um disparate, uma falta de sentido de Estado, que confronta um distraído…
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Rui Cardoso
por
Diogo Chiquelho
por
Filipe André
por
Jorge Marques