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Jorge Marques
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José Junqueiro
Desde março de 2020 que os idosos estão “impedidos” de contactar fisicamente com as suas famílias, sem a existência de um vidro ou acrílico. Durante cerca de 14 meses, os idosos não puderam passear com os seus filhos ou netos, nem foi possível fazerem qualquer outra saída ao exterior, a não ser por motivos de saúde ou por outra razão de força maior. Este público é o mais penalizado e atingido com a pandemia, atendendo a todas as circunstâncias e obrigações.
As medidas implementadas foram, sem dúvida, determinantes e indispensáveis para salvar a vida de milhares de idosos institucionalizados. Os planos desenhados pela Direção Geral de Saúde e pela Segurança Social foram cruciais para impedir que o maldito vírus atingisse números ainda mais assustadores nesta faixa etária, considerada vulnerável. Infelizmente, mesmo assim, não foi possível evitar surtos em Lares e consequente elevado número de mortes em idades superiores aos 65 anos.
Foram dias, semanas, meses de intensas emoções, vividas e sentidas entre os residentes dos Lares, os colaboradores e todas as famílias dos envolvidos. As notícias eram diariamente arrepiantes, prevalecendo o medo de que o pior pudesse acontecer. Valeram a coragem destes grandes Homens e Mulheres seniores, os sacrifícios, a determinação e perseverança dos colaboradores dos Lares e o apoio incondicional dos familiares. Na globalidade, os parceiros sociais também souberam dar as mãos e unir esforços em prol do bem-estar de todos.
A esperança pela vinda de uma vacina era enorme, acreditando que seria a grande mais-valia para vencermos a terrível pandemia e voltarmos à “normalidade”.
A vacina chegou aos Lares e felizmente à generalidade da população portuguesa. A covid-19 ainda não passou, nem vai passar tão cedo. Ainda existem muitos perigos desconhecidos, sendo necessário manter todas as regras de segurança e cumprir escrupulosamente as indicações das autoridades de saúde. É importante que sejam definidos novos modelos de planos de prevenção e segurança, para evitar recuos e/ou novos problemas.
Perante as circunstâncias atuais, desde que vacinados e que sejam cumpridas todas as regras de segurança, os idosos não podem continuar impedidos de determinadas atividades que contribuem para a sua sanidade mental. Contudo, para que tal seja possível, é importante existir diálogo entre o setor social e da saúde, a fim de se estabelecerem orientações transversais e seguras para todas as organizações.
Em todo este processo, o comportamento das pessoas é fundamental para o sucesso desejado. Quando um idoso sair de um Lar para estar com a família, é importante que todos saibamos agir com segurança e racionalidade.
Sejamos todos conscientes e promotores do bem-estar daqueles que merecem a nossa consideração e respeito: os idosos.
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Jorge Marques
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João Azevedo
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Carolina Ramalho dos Santos
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Amnistia Internacional