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Ao longo da vida, as mulheres e os homens vão semeando conhecimentos, deixando raízes e marcas que ficam guardadas na história de uma família, de uma comunidade, de uma empresa ou organização, de uma localidade. Todos nós vamos contribuindo, de uma forma ou de outra, para o crescimento e desenvolvimento da sociedade. Quando se chega à idade sénior, ou “velhice”, as mulheres e os homens deixam as suas atividades profissionais, abdicam de muitas atividades exercidas ao longo da vida, mas não deixam de ter conhecimentos e de estarem disponíveis para ensinar, experimentar e assim continuarem a aprender e a adquirir novas competências, enquanto cidadãos ativos, independentemente da sua idade.
Faz todo o sentido que esta geração mais velha possa desfrutar de novos prazeres, mantendo assim a sua vitalidade.
Para as gerações mais novas é fundamental ouvir e aprender com os mais velhos, conhecendo assim a essência de tudo aquilo que existe no dia de hoje.
Discordo ao ouvir que “quando se é velho, voltamos a ser crianças”. Por mais dependência que possa existir numa pessoa mais velha, este cidadão não merece ser tratado como uma criança, porque não o é. Por trás de uma cadeira de rodas, de um andarilho, de uma fralda, da mobilidade condicionada ou de uma incapacidade de memória, existe um ser humano cheio de sabedoria e com uma grande história de vida que merece a consideração e o respeito de todos. São senhoras e senhores. São mulheres e homens que precisam de atenção, mas acima de tudo de valorização.
Pintar e desenhar nestas idades é muito importante para ocupar o tempo e para trabalhar a motricidade fina, entre outras questões. Mas não chega. É importante continuar a comemorar as datas especiais do ano. Mas não chega.
Na idade sénior devem reviver-se histórias e lembranças passadas, mas também é essencial continuar a acrescentar valor e qualidade de vida a este público, através de diversas atividades culturais e de lazer, assim como outras dinâmicas de estímulo às boas práticas de saúde e bem-estar.
É preciso mudar as rotinas do dia e planear de acordo com as necessidades de cada pessoa ou grupo, implementando estratégias mais atualizadas e de acordo com o tempo em que vivemos. Devem os técnicos da área social, assim como as famílias, pensar e agir “fora de caixa”, sempre em benefício dos nossos idosos.
Um idoso nunca será uma criança.
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Jorge Marques
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Carolina Ramalho dos Santos
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Amnistia Internacional