GNR Ambiente SEPNA
Parque Urbano Oliveirda de Frades
três a conta que deus fez revista
casas habitação aluguer comprar
WhatsApp Image 2025-05-28 at 115107
aluguer aluga-se casas

Rimas sociais, um podcast que dá voz às causas sociais urgentes através…

02.07.25

De 23 a 27 de junho, a Paviléctrica, em Viseu, viveu a…

01.07.25

Cada imóvel é um novo desafio e cada contacto uma oportunidade para…

30.06.25
psd
domingos nascimento tarouca autárquicas
miguel sousa independemte santa comba dão
CasadeSantar_4
pexels-weekendplayer-735869
Captura de ecrã 2025-06-26 171722
Home » Notícias » Diário » Padre apenas disse “bom dia” na chegada ao Tribunal de Viseu

Padre apenas disse “bom dia” na chegada ao Tribunal de Viseu

pub
 Padre apenas disse “bom dia” na chegada ao Tribunal de Viseu - Jornal do Centro
11.05.22
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Padre apenas disse “bom dia” na chegada ao Tribunal de Viseu - Jornal do Centro
11.05.22
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Padre apenas disse “bom dia” na chegada ao Tribunal de Viseu - Jornal do Centro

O padre Luís Miguel Costa entrou sorridente e aparentemente bem-disposto esta manhã de quarta-feira ao Tribunal de Viseu onde arrancou o debate instrutório do processo em que está acusado de dois crimes de natureza sexual.

À chegada, e questionado pelos jornalistas, o padre apenas disse “bom dia e bom trabalho”. A mesma frase que foi proferida pelo seu advogado, Paulo Duarte.
A advogada que representa a família da vítima, o menor que alegadamente terá sido sexualmente aliciado pelo padre, Cristiana Rodrigues, também optou por não prestar declarações.

“A nossa posição é não falar para a comunicação social, é um debate instrutório lá dentro é que se faz justiça”, disse.
A abertura do debate instrutório – diligência com intervenção do Ministério Público que visa permitir uma discussão perante o juiz sobre a existência de indícios suficientes para submeter, ou não, o arguido a julgamento – foi pedida pelo padre Luís Miguel. Nesta diligência, o pároco é o único a falar, uma vez que o juiz não permitiu os testemunhos de três bispos e três sacerdotes que o padre tinha chamado para deporem a seu favor.

A defesa de Luís Miguel, que negou as acusações, diz que as provas apresentadas são insificientes e baseiam-se apenas nas declarações do menor.

Luís Miguel Costa, de 46 anos, é acusado pelo Ministério Público (MP) da prática de um crime de coação sexual agravado, na forma tentada, e de um crime de aliciamento de menores para fins sexuais. O caso aconteceu em São João de Lourosa, no concelho de Viseu, durante um convívio e reunião de trabalho.

De acordo com a acusação, o padre, que estava sentado ao lado do menor agora com 15 anos, “tocou com a sua mão na mão da vítima e, pouco depois, deu-lhe conta do seu propósito de se relacionar sexualmente”.

O padre “convidou o menor para se encontrar com ele no WC, local onde, puxando-o para junto de si, aproximou os seus lábios aos dele, procurando repetidamente beijá-lo na boca, o que este evitou”, refere o MP.

Para além do caso estar a ser julgado no Tribunal de Viseu, está a decorrer em paralelo um processo penal canónico, analisado pelo juiz do Tribunal Eclesiástico de Viseu, que pediu a cooperação judiciária na investigação.

pub
 Padre apenas disse “bom dia” na chegada ao Tribunal de Viseu - Jornal do Centro

Outras notícias

pub
 Padre apenas disse “bom dia” na chegada ao Tribunal de Viseu - Jornal do Centro

Notícias relacionadas

Procurar