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Quem já passou pelo centro da cidade de Viseu certamente já se deparou com o novo “acrescento” de linhas verdes nas estradas. Diz-se que é a 1.ª fase da rede de ciclovias urbanas de Viseu que terá uma extensão de 5 quilómetros e 700 metros, num investimento de 350 mil euros. E as mudanças? Vias partilhadas entre veículos e velocípedes, mas não só. O velocímetro não poderá passar dos 30 km/h.
A 1.ª fase irá ligar vários pontos chave da cidade: Hospital de São Teotónio, Universidade Católica de Viseu, Instituto Politécnico de Viseu, Biblioteca Municipal, Parque do Fontelo, Radial de Santiago, Ecopista do Dão, Parque Aquilino Ribeiro, Escola Secundária Alves Martins, central de transportes e centro histórico. É um percurso que se estende por 21 ruas e avenidas.
Para esta fase estão previstas alguns tipos de vias: pista comum de um ou dois sentidos, em que automóveis e velocípedes partilham a mesma via; pista partilhada entre peões e bicicletas e ainda uma pista dedicada exclusivamente às bicicletas.
Ainda assim, o vice-presidente da Câmara de Viseu, João Paulo Gouveia, reconheceu ontem (31 de agosto) durante a Viseu: inaugurada requalificação da Ecopista do Dão que as obras da nova ciclovia estão atrasadas. A falta de pessoal para a obras e também a escassez de materiais levaram “a algum atraso neste momento”, assim como as férias dos empreiteiros. “No entanto, as obras estão no bom ritmo”, concluiu.
Na 2.º fase, a rede de ciclovias vai estender-se ao perímetro da circunvalação e na 3.ª irá ganhar novos ‘afluentes’ em seis freguesias do concelho. No total, a rede terá uma extensão de 66 quilómetros.