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Percurso entre Lamego e Tarouca dá a conhecer Ordem Monástica de Cister

 Percurso entre Lamego e Tarouca dá a conhecer Ordem Monástica de Cister - Jornal do Centro
27.03.23
fotografia: Jornal do Centro
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 Percurso entre Lamego e Tarouca dá a conhecer Ordem Monástica de Cister - Jornal do Centro
27.03.23
Fotografia: Jornal do Centro
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 Percurso entre Lamego e Tarouca dá a conhecer Ordem Monástica de Cister - Jornal do Centro

A partir de quinta-feira, 30 de março, os municípios de Lamego e Tarouca, em Viseu, vão ficar definitivamente ligados pelo Caminho dos Monges. O percurso pedestre abre ao público para ser usufruído em todo o seu esplendor, com o objetivo de atrair e fixar os turistas no território e, simultaneamente, potenciar o desenvolvimento da economia local. O investimento de mais de 400 mil euros, conduz a uma experiência inovadora, com foco em quatro pilares principais: cultura, património, natureza e gastronomia. Este é o primeiro percurso pedestre de Grande Rota associado diretamente a núcleos arquitetónicos da Ordem Monástica de Cister, situado nas regiões Vinhateiras do Távora-Varosa e do Douro.

Com uma extensão aproximada de 41 quilómetros, 21,2 dos quais pertencentes a Tarouca e 19,8 a Lamego, o Caminho dos Monges representa um projeto intermunicipal de Ecoturismo Cultural, que nasce a partir da união de esforços dos dois municípios.
Durante todo o percurso, é visível o vasto legado da ordem cisterciense no Vale Varosa, que agrega património histórico e cultural de características únicas a uma paisagem natural diversificada e preservada. No total, estão presentes 27 pontos de interesse, só no que respeita a património edificado. No entanto, é também através da grande diversidade de fauna, flora, parques ribeirinhos e da possibilidade de degustação das melhores iguarias do território, como são exemplos os espumantes do Vale do Varosa, de Tarouca e Lamego, os vinhos do Porto e os vinhos de mesa do Douro, que o Caminho dos Monges se torna um projeto tão enriquecedor.
Em suma, trata-se de uma oferta verdadeiramente diferenciadora do território, assente no saber secular dos monges e nos seus usos e tradições, que culmina numa fruição turística memorável, capaz de colocar este caminho como alternativa certeira aos já existentes portugueses.

“Podemos ter um conjunto de experiências ao longo do caminho que não é para se fazer a correr sem se apreciar. Isto é um caminho para se sentir, temos de entrar com um espírito de calma e algum prazer e, acima de tudo, para se fazer com a sensação de que estamos noutros tempos, a viver séculos atrás”, salienta José Damião, vice-presidente da Câmara Municipal de Tarouca.
A empreitada do Caminho dos Monges foi financiada em 65% pelo Turismo de Portugal, através da Linha de Apoio à Valorização Turística do Interior, tendo sido o restante valor assegurado pelos municípios de Lamego e Tarouca.

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