O presidente do Instituto Politécnico de Viseu (IPV), José Costa, diz que a instituição de ensino superior teve um aumento de colocações este ano face ao último ano letivo.
A reação surge após o Politécnico do concurso nacional de acesso.
De acordo com os dados da Direção-Geral do Ensino Superior, restam 437 vagas para serem preenchidas na segunda fase. Dos 31 cursos disponíveis no Politécnico de Viseu, 12 já não têm vagas disponíveis. Dois cursos do Politécnico de Viseu sem alunos colocados
Em declarações ao Jornal do Centro, José Costa diz que a perspetiva para a segunda fase é ter ainda mais alunos no IPV.
“O nosso desafio é ter mais estudantes ainda. Temos a segunda e a terceira fase e temos também muitas outras modalidades de acesso, como os regimes especiais, que irão completar muitas vagas que não eram preenchidas. Alguns cursos tiveram menos estudantes, mas temos outras modalidades como testes, transferências e mudanças que já nos permitem ter um número significativo para que os cursos funcionem em pleno”, explica.
Quanto aos cursos que não tiveram vagas, como Engenharia do Ambiente e Engenharia Alimentar, José Costa admite não saber se, nas próximas fases de acesso, “haverá ou não candidaturas para poderem ingressar nesses cursos”.
“De qualquer maneira, nós temos outras modalidades de ingresso como os regimes especiais que nos permitem estarmos tranquilos relativamente ao funcionamento desses mesmos cursos”, acrescenta.
Em 2020, na primeira fase do acesso ao ensino superior, foram colocados 847 novos alunos, para as 1.317 vagas disponíveis então no IPV, tendo sobrado 484 vagas para a segunda fase.
