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Jorge Marques
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Magda Matos
Depois da derrota frente ao Moreirense e do despedimento do treinador, a equipa do Académico de Viseu está de regresso ao trabalho e a ser orientada estes dias pelo preparador físico Gil Oliveira. Segundo fonte do clube, ainda não há um nome para suceder a Pedro Ribeiro que havia assumido a liderança da equipa no início do passado mês de janeiro.
A primeira “chicotada” da II Liga de Futebol aconteceu logo à segunda jornada e para muitos dos adeptos foi uma “má gestão” por parte da SAD. A maioria, que expressou a sua opinião através das redes sociais, até concorda com a saída do treinador, mas diz que o “timing” deveria ter sido outro.
“Obviamente que o treinador não sai pelo resultado de ontem. Desde o momento, da época passada, em que pegou na equipa e após sucessivas más exibições e maus resultados, se previa este desenlace. Estranho e invulgar foi a SAD ter apostado na sua continuidade e depois cair no ridículo de dispensá-lo à segunda jornada”, escreveu, por exemplo, Paulo Fazenda.
Pedro Ribeiro, que assegurou a permanência do Académico na II Liga quando substituiu no início do ano o então treinador José Gomes, foi quem orientou os treinos na pré-epoca e entrou em campo na primeira jornada, tendo a equipa conseguido um empate frente ao Benfica B.
O técnico deixa agora o Académico de Viseu após a derrota frente ao Moreirense, por 3-1, no jogo que marcou o regresso dos viseenses ao Estádio do Fontelo, após ano e meio a jogarem em ‘casa emprestada’, no Municipal de Aveiro.
Um regresso que teve casa quase cheia (a entrada foi grátis), mas que ficou marcado por alguma polémica. Houve adeptos que se queixaram de terem ficado à porta, lamentando que houvessem lugares vazios e bancadas encerradas.
O Académico de Viseu, em comunicado, esclareceu que o Topo Norte estava encerrado porque se trata de uma bancada exclusiva de visitados, uma Zona com Condições Especiais de Acesso e Permanência de Adeptos (ZCEAP).
“A sua utilização pressupõe a aquisição de um ingresso nominal, até 72 horas antes do jogo. Não tendo havido procura nesta condição, o setor não pode ser utilizado. Lamentamos ter havido adeptos que levantaram bilhetes e não tenham comparecido no estádio. Apelamos, a esses adeptos, uma maior consciência cívica, evitando privar outras pessoas de assistir aos jogos”, lê-se no comunicado.
Tirando o Topo Norte e o Topo Sul (lugar para os adeptos da equipa visitante), as bancadas centrais e nascente têm mais de 4 mil lugares. Neste jogo, segundo os dados do Clube, estiveram 3288 pessoas. Os lugares vazios, explicou ainda fonte do clube, foi porque “as pessoas apesar de terem adquirido o bilhete anteriormente, optaram por não comparecer”.
“Agradecemos a paciência e compreensão de todos os que se deslocaram ao Fontelo para com os elementos da organização e segurança do evento. Informamos ainda, que o Académico de Viseu FC, Futebol SAD, está já a efetuar as diligências necessárias, junto das entidades competentes, para garantir mais e melhores condições para os nossos adeptos e simpatizantes nos próximos jogos no Fontelo”, acrescenta ainda o comunicado.
E o próximo jogp em casa é frente ao CD Tondela, equipa que este ano desceu para a II Liga.
Mas, para a próxima jornada, o Académico de Viseu joga sábado, 20 de agosto, no Algarve, frente ao Sporting de Farense, em jogo marcado para as 11h00.
O Académico de Viseu ocupa o 15.º lugar do campeonato, com um ponto somado, depois do empate a um golo no arranque da II Liga, no Seixal, frente ao Benfica B.