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O Aldeias Humanitar lançou o projeto-piloto do “Cuidador Comunitário”, o primeiro do país, em Vila da Ponte, no concelho de Sernancelhe.
O projeto pretende dar apoio aos idosos que decidem viver o mais tempo possível nas suas casas. Assim, segundo refere o Aldeias Humanitar, o “Cuidador Comunitário” está na aldeia, “apoiando de forma continuada nas suas casas as pessoas que necessitem e manifestem vontade de ter este amparo”.
A cuidadora de serviço, de 24 anos, tem “formação profissional em auxiliar de saúde” e vive numa das aldeias próximas, o que facilita a proximidade com os idosos.
“O Aldeias Humanitar ambiciona contribuir para que as nossas aldeias sejam verdadeiramente comunidades amparadas, dando qualidade de vida às pessoas, permitindo-se que a vida humana não se ‘extinga’ nestes territórios. Precisamos de manter vivas as aldeias do interior de Portugal”, defendem os dirigentes do projeto que atua em Sernancelhe, Penedono, Tabuaço e Lamego.
“Para mostrar a importância desta resposta e ajustar o modelo de amparo do profissional ‘Cuidador Comunitário’, o projeto piloto é fundamental, pois terá avaliação técnica e científica para que sirva de referência e permita os ajustamentos que se venham a revelar necessários. No terreno, verificam-se já muitas situações que mostram de forma muito clara a urgência da criação oficial desta nova profissão em Portugal”, acrescentam.
O projeto-piloto surge quando, lembra o Aldeias Humanitar, a desertificação “veio colocar os territórios do interior em colapso funcional, particularmente pela inexistência de retaguardas familiares ou de serviços”.
O “Cuidador Comunitário” serve para combater esse fenómeno, garantem os dirigentes da iniciativa, amparando as pessoas mais isoladas e vulneráveis nas suas casas nas aldeias.