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A PSA Mangualde teve de interromper a sua produção devido à falta de chips para fabricar automóveis.
A fábrica, que produz veículos das marcas Peugeot, Citroën e Opel, teve seis dias de interrupção de produção no mês de abril, segundo avançou o Jornal de Negócios.
Fonte da empresa disse ao Jornal do Centro que, no mês anterior, a unidade de Mangualde “realizou alguns ajustes de produção devido a dificuldades de aprovisionamento de um dos nossos fornecedores”.
“A falta de semicondutores atinge todo o mundo automóvel, num contexto de crise sanitária que faz oscilar o mercado. Desde o início da crise Covid, gerimos a atividade diariamente, fábrica a fábrica, adaptando a nossa atividade industrial às tendências do mercado automóvel, tendo em consideração as diferentes situações que enfrentamos”, acrescentou a mesma fonte.
A fábrica da PSA fabrica 333 viaturas por dia em três turnos. Além da unidade de Mangualde, outras empresas automóveis também estão a sofrer com a falta de semicondutores, como é o caso da Bosch, que parou a produção em Braga no início desta semana. A interrupção vai durar um mês.
A Autoeuropa, em Palmela, refere que, desde a paragem na última semana de março que resultou em menos 5.700 viaturas produzidas, não voltou a sofrer perturbações. A fábrica do grupo Volkswagen diz que continuar a acompanhar de perto a situação, mas sem grandes sobressaltos.
Outras empresas, como a APTIV em Braga, dizem sentir uma “volatilidade nas programações de produção, além de despesas elevadas com frete e logística e preços mais altos nas matérias-primas”.