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Estamos em dezembro e com este mês o espírito natalício invade o dia-a-dia. Mas não é só de luzes e canções que se faz o Natal e esta é uma das épocas mais apreciadas pelos comerciantes que vêm aqui, muitas das vezes, uma “tábua de salvação”. Uma das iniciativas que tem sido levada a cabo pelos municípios envolve campanhas para que as pessoas possam comprar no mercado local. São campanhas que surgem como um convite para que a população valorize o comércio local, gerando impacto positivo direto na economia de cada território.
Ao optar por fazer as compras em lojas, mercados e feiras tradicionais, o consumidor adquire não só produtos e serviços personalizados, mas também contribui para o crescimento económico de pequenas e médias empresas, muitas delas geridas por famílias ou empreendedores locais. Cada compra realizada fortalece um ciclo: gera empregos, aumenta a circulação de dinheiro na região e fomenta o desenvolvimento sustentável.
O impacto é significativo. Estudos mostram que para cada euro gasto num negócio local, uma fatia maior do valor permanece na economia da própria região em comparação com compras realizadas em grandes redes ou no comércio eletrónico.
De acordo com o gráfico aqui representado, verifica-se o retorno, neste caso para o município de Viseu, da chamada economia natalícia e que supera a barreira dos 100 milhões de euros. Estamos a falar do montante despendido no concelho, desde aquisição de produtos a levantamentos nas caixas multibanco.
Apesar da quebra de 2022 (ano de retoma depois da Covid) para 2023, as expetativas são positrivas para este ano.