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Quase duas décadas depois, comando nacional alternativo da Proteção Civil em Viseu sem decisão

O assunto voltou a estar na ordem do dia depois de se ter registado a 26 de agosto, um sismo de 5,3 com epicentro a 60 quilómetros a oeste de Sines

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 Quase duas décadas depois, comando nacional alternativo da Proteção Civil em Viseu sem decisão - Jornal do Centro
02.09.24
fotografia: Jornal do Centro
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Fotografia: Jornal do Centro
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O presidente da Câmara de Viseu anunciou que vai colocar novamente em cima da mesa a questão do comando nacional de emergência e proteção civil alternativo em Viseu na reunião que vai ter em breve com a ministra da Administração Interna. Fernando Ruas voltou a lembrar que este é um processo de décadas e que até agora não teve uma conclusão.

O assunto voltou a estar na ordem do dia depois de se ter registado a 26 de agosto, um sismo de 5,3 com epicentro a 60 quilómetros a oeste de Sines.

“Há todas as razões para reclamar para aqui o comando nacional alternativo. Aliás, o comando deveria ser era aqui devido à constituição morfológica desta região, baseada em granito”, disse o autarca.

Fernando Ruas lembrou ainda que o projeto para Viseu do comando alternativo foi apresentado era então Jorge Coelho ministro da Administração Interna.

Mais recentemente, há 10 anos, a questão foi novamente falada, numa altura em que o executivo municipal, então liderado por Almeida Henriques, anunciava a ampliação do edifício do aeródromo municipal para receber também esta estrutura que o autarca acreditava estaria montada no prazo de dois anos.

Há muito que a região de Viseu é tida como a melhor para a implantação deste equipamento alternativo pelas características naturais, nomeadamente, baixa sismicidade,mas também centralidade geográfica.

Para este efeito, há cerca de 20 anos foi assinado um protocolo entre o Governo e a Câmara Municipal de Viseu que previa a cedência por parte da autarquia de um terreno para construção de tal infraestrutura.

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