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“O presidente do partido [distrital de Viseu] veio aqui ao meu estabelecimento, pediu-me desculpa e incentivou-me a fazer queixa à polícia”, disse ao Jornal do Centro, o filho do proprietário de um estabelecimento comercial junto à sede do Chega, que terá sido vítima de insultos homofóbicos por um dos militantes do partido.
Além disso, segundo a vítima de insultos verbais, o presidente da distrital, João Tilly, terá confirmado a sua versão dos factos e garantiu que iria ser enviado um relatório ao partido.
Entretanto, a direção da distrital de Viseu do Chega já reagiu ao incidente e disse que o caso está em fase de averiguação. Ainda assim, ao Jornal do Centro, o presidente da direção distrital, João Tilly, adiantou que “os militantes envolvidos – alegado agressor e testemunha – negam peremptoriamente a história que está a correr no jornal e nas redes sociais e dizem que foi um deles o provocado e agredido”. Depois de uma investigação mais aprofundada “os órgãos próprios do partido decidirão sobre este caso oportunamente”, rematou.
Já a direção nacional do Chega anunciou hoje que mantém “integral confiança” nos candidatos e estruturas local e distrital de Viseu, referindo que só se pronunciará sobre alegadas agressões de motivação homofóbica naquela cidade depois de apurados os factos pelas autoridades.
“O Chega tomou conhecimento de alegadas agressões, em Viseu, supostamente relacionadas com questões de orientação sexual. Os factos estão e certamente serão apurados pelas autoridades competentes, sendo que só nesse momento poderemos pronunciar-nos com propriedade sobre os mesmos”, afirma o partido em comunicado.
Na mesma nota, o Chega revelou que “mantém integral confiança nos seus candidatos e na sua estrutura local e distrital, em Viseu, sendo certo e incontornável que rejeitará sempre quaisquer atos de violência, seja quais forem os motivos subjacentes”.
Para ler a história completa Agressões físicas e insultos homofóbicos envolvem dirigentes do Chega em Viseu