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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
A campanha eleitoral para as autárquicas do concelho de Viseu já começou. A oposição apresentou nas redes sociais os candidatos às juntas de freguesia e o candidato a presidente da câmara, tendo este enviado por correio, a sua carta de apresentação da candidatura.
A missiva é politicamente adequada, contudo fazendo uma desconstrução do texto com factos, percebe-se a ilusão. Quanto ao ideal de fixação de população, a perda de população é nacional e mais se intensifica no interior. Promete para Viseu o que em 20 anos não conseguiu fazer em Mangualde. Se quer puxar investimento público para Viseu, deve dirigir-se à sua bancada parlamentar e ao seu governo questionando a falta de investimento público há vários anos (IP3, ferrovia, universidade pública).
A negligência para com Viseu há muito que é notória para quem cá vive e trabalha. Evidenciar ser uma candidatura com pessoas de várias áreas ideológicas e sectores de atividade não é de todo uma novidade para Viseu. O PSD já o faz e com relevante sucesso há mais de 30 anos a esta parte.
A liderança de Viseu como cidade região referida na apresentação é por todos reconhecida como um objetivo traçado de Almeida Henriques e do PSD e das gentes de Viseu e com importantes conquistas. É uma apropriação política. Nunca fui defensora da estratégia política de escolher candidatos que por limite de mandatos num determinado local, desloquem as suas intenções e ambições para outros concelhos.
Não terá o PS sangue novo e capaz de se apresentar a eleições? É estranho o candidato apresentar-se e indicar que nasceu em Viseu, como se só agora esse facto se tivesse tornado relevante ou tentasse justificar situação. Frases feitas, ideias copiadas e objetivos definidos que falhou em cumprir em Mangualde.
Viseu não merece restos partidários e fretes políticos. Quando se descarta rapidamente convicções e ideologias, perde-se a confiança do eleitorado. A população viseense sempre foi soberana, elucidativa e clara em quem queria que liderasse o concelho. Em 2021 não será diferente.
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
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Magda Matos
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Pedro Escada