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Seca: S. João da Pesqueira só tem água até setembro

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 Seca: S. João da Pesqueira só tem água até setembro - Jornal do Centro
02.08.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Seca: S. João da Pesqueira só tem água até setembro - Jornal do Centro
02.08.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Seca: S. João da Pesqueira só tem água até setembro - Jornal do Centro

Em S. João da Pesqueira, a água nas torneiras só dá para mais um mês. A autarquia lançou um apelo ao consumo moderado da água, numa altura em que os níveis da albufeira de Ranhados (bacia hidográfica do Douro), que abastece o concelho, estão “muito críticos”.

“A albufeira apresenta níveis nunca antes vistos. O ponto de rutura será atingido já no mês de setembro, caso se continuem a registar os consumos diários de 640 litros por dia de água por pessoa quando o desejável deveria ser os 200 litros por dia”, esclarece, no apelo, a autarquia.

Apesar das medidas que têm vindo a ser implementadas nos últimos dois meses, dada a persistência da seca extrema, “é necessário tornar a insistir no uso consciente e responsável da água para que a sua utilização não tenha outro fim que não o doméstico”.
“As previsões, caso não chova nem se registem alterações ao consumo são de que em setembro a água poderá faltar nas nossas torneiras”, é reforçado no apelo.

E à semelhança do que já está a ser adotado na maioria dos concelhos do país, é proibida a rega de jardins, enchimento de piscinas ou tanques com a água da rede pública, assim como lavagem de ruas, pátios ou viaturas. Há já locais onde a pressão da água foi reduzida em determinadas horas, como em Viseu, outros onde já se pondera o corte da água à noite.

E no último dia do mês de julho e comparativamente ao último dia do mês anterior verificou-se uma descida no volume armazenado em todas as bacias hidrográficas monitorizadas, indicam os dados do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).
Apenas cinco das 60 albufeiras monitorizadas, apresentavam disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total e 26 disponibilidades inferiores a 40% do volume total.

Só a bacia do Ave superava, no fim de julho, a média de armazenamento no período de referência (1990/91 a 2020/21).
No último dia de julho estavam também com menor disponibilidade de água as bacias do Cávado (36,4%), Mira (37,2%) e Sado (41,1%).
Já as bacias do Mondego (77,8%), Guadiana (66,3%) e Ave (59,2%) eram as que tinham os níveis mais elevados.
A Bacia do Tejo estava a 51,9% da sua capacidade.
A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.
No fim de junho, mais de um quarto do território do continente estava em seca extrema (28,4%) e o restante território estava em seca severa (67,9%) e seca moderada (3,7%).
De acordo com o IPMA, existem quatro tipos de seca: meteorológica, agrícola, hidrológica e socioeconómica.

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