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Apenas dez funcionários públicos foram trabalhar para o interior, tendo passado a ficar em concelhos como Castro Daire e Tondela. A mudança foi feita ao abrigo do Programa de Incentivos à Fixação de Trabalhadores do Estado no Interior, lançado pelo Governo.
Segundo adiantou esta terça-feira (24 de maio) o Público, 330 funcionários públicos manifestaram interesse no programa, representando 2.126 manifestações de interesse. Mas, por enquanto, só 10 se mudaram efetivamente para concelhos como Castro Daire, Tondela, Abrantes, Melgaço, Monforte, Sabugal, Vieira do Minho, Vila Flor e Vila Verde.
De acordo com fonte do gabinete da secretaria de Estado da Administração Pública, a maioria dos funcionários (oito) foi em regime de teletrabalho. Três funcionários estão a exercer as suas funções em centros de teletrabalho criados pelas autarquias e cinco trabalham fora dos centros. Outros dois funcionários públicos foram sujeitos a mobilidade.
O programa, lançado em 2021, destina-se aos trabalhadores com vínculo de emprego público integrados em carreiras gerais (técnicos superiores, assistentes operacionais e assistentes técnicos) que se desloquem em teletrabalho ou por mobilidade para um dos 88 concelhos abrangidos.
Segundo fonte do Governo, os resultados “incentivam à análise, reflexão e definição de medidas a adotar futuramente”. Cada funcionário público que resolva aderir recebe um incentivo de 4,77 euros por dia de trabalho, ou seja o dobro do subsídio de refeição habitual.
A tutela também tinha criado o programa Emprego Interior MAIS, . O distrito de Viseu teve, no ano passado, pelo menos 29 candidaturas aprovadas, segundo dados do Instituto de Emprego e Formação Profissional.
A nível nacional, foram aprovadas até ao final de 2021 Programa de apoio a quem se fixar no interior com 711 candidaturas com verbas que rondam os 1,3 milhões de euros. O Governo decidiu estender este programa até ao final do próximo ano.
O programa atribui um apoio de até 4.827 euros para os trabalhadores que queiram fixar-se no interior (ou que já o tenham feito depois de 1 de janeiro de 2020) e uma comparticipação dos gastos associados à mudança.