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Teatro Viriato, ACERT e Teatro Ribeiro Conceição integram nova rede nacional de teatros

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 Teatro Viriato, ACERT e Teatro Ribeiro Conceição integram nova rede nacional de teatros - Jornal do Centro
24.08.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Teatro Viriato, ACERT e Teatro Ribeiro Conceição integram nova rede nacional de teatros - Jornal do Centro
24.08.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 Teatro Viriato, ACERT e Teatro Ribeiro Conceição integram nova rede nacional de teatros - Jornal do Centro

A ACERT em Tondela, o Teatro Ribeiro Conceição em Lamego e o Teatro Viriato em Viseu fazem parte das primeiras 50 entidades credenciadas que vão integrar a nova Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses, que poderão candidatar-se a um apoio à programação a partir de outubro.

O anúncio foi feito esta terça-feira (24 de agosto) pela Direção-Geral das Artes. O concurso de apoio à programação terá um montante total de até seis milhões de euros e vai abrir a 9 de outubro.

José Rui Martins, diretor da ACERT, diz que ficou agradado ao ver o nome da instituição na lista. O responsável defende que, desta forma, o seu espaço cultural fica valorizado. “O importante para a ACERT é ver credenciado o seu espaço”, frisa.

“Foi muito boa esta credenciação na medida em que foi reconhecido o seu espaço e também pressupõe a abertura de um concurso para o financiamento da programação”, acrescenta José Rui Martins que refere que os espaços culturais integrados na nova rede “são credenciados através de um conjunto de parâmetros como o tipo de espaço e as condições que dispõe”.

O dirigente da ACERT entende que esta notícia é uma “boa prenda” para assinalar os 45 anos da associação e defende que é fundamental descentralizar a cultura e os espetáculos.

“A descentralização das atividades culturais e artísticas é uma reivindicação desde há muito dos criadores, dos homens e mulheres da cultura e do público. Portanto, é criar uma rede de circulação de espetáculos onde é possível para as entidades terem mais condições para programar, o que é um fator relevante”, refere José Rui Martins.

Por sua vez, a diretora do Teatro Viriato, Patrícia Portela, fala de uma boa notícia para jovens atores e criadores que não têm de ir para Lisboa ou Porto fazer arte. A responsável pelo Teatro Viriato acredita que esta rede vai mostrar o trabalho que foi feito ao longo dos últimos anos e trazer mais oferta cultural.

“Vai trazer mais condições, mais apoio e mais visibilidade para todos os lados e para quem trabalha em Viseu. Isto é muito bom para toda a gente, sobretudo para o país que é muito centrado em pequenos focos”, refere.

Já Ângelo Moura, presidente da Câmara de Lamego, que gere o Teatro Ribeiro Conceição, fala de uma medida satisfatória que vai ajudar a promover o território. “Tínhamos feito uma candidatura para o Teatro Ribeiro Conceição integrar esta rede. Além de colocar este nosso equipamento na rede nacional, temos aqui um importante instrumento para a promoção do território e do acesso à cultura e às artes e a afirmação do processo de coesão territorial, acentuando a partilha e a descentralização das políticas culturais”, diz.

O autarca de Lamego diz que toda a região do Douro sai valorizada com a integração do Teatro Ribeiro Conceição na rede de teatros nacionais porque, também defende, vai aumentar a oferta cultural.

“Em Lamego e no Douro, de que nos orgulhamos de ser centro cultural, permitirá termos aqui um instrumento de maior oferta, maior circulação de obras artísticas, maior interação com todas as entidades das artes e maior dinamização dos agentes culturais e artísticos locais. Num momento em que assistimos à retoma das nossas atividades, é importante ter a cultura como motor do nosso território”, explica Ângelo Moura.

Segundo a Direção-Geral das Artes, “brevemente” será divulgada “uma segunda e última lista de equipamentos credenciados nesta fase inicial de arranque da rede” e que também poderão concorrer ao apoio à programação.

O regulamento indica que na fase inicial de implementação, os equipamentos culturais nos concelhos de Lisboa e do Porto não podem concorrer ao apoio à programação, para que as verbas cheguem a “realidades territoriais mais carenciadas em termos de recursos, projetos e dinâmicas culturais e artísticas”. Da lista divulgada não faz parte nenhum equipamento cultural destes dois concelhos.

Quando esta fase de arranque da rede estiver concluída, o processo de credenciação “passará a estar aberto em regime de permanência, sem interrupções” para as entidades que queiram aderir no futuro.

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