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As temperaturas baixam esta terça-feira (24 de setembro) em dia de chuva na região de Viseu. O distrito está nesta altura com aviso amarelo até às 15h00 de hoje, mas os alertas voltam na quarta e quinta-feira, dia em que o nível de aviso vai passar para laranja.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) aponta para períodos de chuva por vezes forte, em especial nas zonas de montanha.
Hoje, o concelho de Viseu conta com 16 graus de temperatura máxima e 11º de mínima. A capital do distrito é um dos concelhos que registam os termómetros mais baixos do dia, bem como Sernancelhe e Vila Nova de Paiva.
Armamar e Tabuaço atingem os 22 graus, Cinfães, Lamego e Resende os 21º, São João da Pesqueira e Tarouca os 20º e Carregal do Sal, Mortágua, São Pedro do Sul e Vouzela os 19º.
Em Mangualde, Moimenta da Beira, Nelas, Oliveira de Frades, Penalva do Castelo, Santa Comba Dão e Tondela, o mercúrio vai marcar 18º. O IPMA prevê 17º em Castro Daire, Penedono e Sátão.
As mínimas estão entre os 9º (Penedono, Sernancelhe e Vila Nova de Paiva) e os 13º (Mortágua e Tabuaço).
Amanhã, quarta-feira (dia 25), Viseu regista uma nova subida das temperaturas para os 19 graus de máxima e os 16º de mínima. Também vem aí um novo aviso amarelo, que vigora a partir das 18h00 e vai até às 06h00 de quinta-feira (dia 26), hora em que o nível passa para laranja.
O aviso laranja vai estender-se até ao meio-dia de quinta-feira. Também entre quarta e quinta, o IPMA aplica para o distrito um aviso amarelo devido à previsão de vento forte com rajadas que podem chegar aos 90 quilómetros/hora nas terras altas.
A Proteção Civil já alertou para a possibilidade de haver inundações, cheias, deslizamentos, derrocadas e outras ocorrências, além da contaminação de fontes de água potável provocada por “inertes resultantes dos incêndios rurais”, do arrastamento de objetos soltos para as estradas e do desprendimento de estruturas móveis ou mal fixadas que, por causa do vento forte, podem causar acidentes na via pública.
A autoridade recomenda à população que tome medidas preventivas para fazer face à chuva forte, nomeadamente “nas zonas historicamente mais vulneráveis e nas áreas afetadas pelos incêndios rurais, que ficaram sem coberto vegetal e com cinza acumulada à superfície, que funciona como uma matéria impermeável, mais expostas e vulneráveis à precipitação”.