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Comemorou-se no passado dia 12 de agosto o Dia Internacional da Juventude e estamos, desde já, de acordo quanto à importância deste dia para todos nós. Pertencemos à chamada “geração mais bem preparada de sempre”, temos acesso à tecnologia, temos melhor acesso à educação, ao conhecimento e à informação, no fundo temos acesso ao mundo num só click.
Deparamo-nos, ainda, com uma dificuldade, a já conhecida “guerra de gerações” que se traduz no conflito entre a nossa necessidade de (merecidas) oportunidades e a voz da experiência dos mais velhos, transmitindo a ideia de que a sociedade apenas pode ser de um do jovem ou do mais velho, ao invés de uma sociedade plural e para todos como pretendemos.
Contribuirá este conflito para a construção de um futuro melhor? Não! Os mais velhos já foram os jovens do seu tempo e nós, um dia, seremos os mais velhos do nosso tempo.
A solução passará por um abraço de gerações que pode encontrar imagem no abraço entre o neto e os seus avós, que carrega consigo um misto de boas emoções. Neste abraço, nós, jovens, reconhecemos o papel e a importância da experiência dos mais velhos, escutando-a e aplicando-a às metodologias dos novos tempos e, por outro lado, os mais velhos abrem-nos as portas, deixam-nos tentar e dão-nos oportunidades. É imperioso que exista uma relação de harmonioso respeito onde ninguém fica para trás, onde o foco principal é a construção de um futuro com oportunidades e reconhecimento. Apelamos, desta forma, que a divergência dê lugar à complementaridade entre gerações, que a voz da juventude seja ouvida sem preconceitos e que as gerações mais avançadas nos transmitam o seu vasto e enriquecedor conhecimento que, certamente, evitará alguns tropeções no nosso caminho.
É um desafio que necessita de uma vontade recíproca, mas que no tempo da sua concretização irá abrir um novo capítulo na construção de uma sociedade que se quer por todos e para todos. O futuro sem passado não existe, tal como o passado não existe sem presente.
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