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Com as eleições legislativas a aproximarem-se a CDU lançou já o mote com que disputará este momento eleitoral. Quem confia o seu voto nesta força decisiva saberá que é bem verdade que a CDU está, como sempre tem estado, comprometida com os interesses das populações e com a transformação necessária e urgente, seja num plano local ou nacional.
No distrito de Viseu não será diferente e o projecto de desenvolvimento territorial que a CDU preconiza e apresenta, associado às linhas de uma política de esquerda, patriótica e soberana para o país no seu conjunto, torna-se a alternativa que acreditamos e sabemos ser urgente. A realidade socioeconómica do território comprova isso mesmo e determina que o caminho até aqui escolhido deve ser invertido, num momento que já por si demonstra um distrito em ruptura no que toca à coesão social e territorial, aquém dos indicadores de desenvolvimento e rendimentos nacionais.
Se por um lado a exigência nacional de aumento significativo do Salário Mínimo Nacional, do aumento geral dos salários ou a criação de uma rede pública de habitação dará uma resposta que é urgente à pobreza e dignificará a vida das populações do distrito, outras políticas mais são necessárias para fazer face à indiferença que este território sofreu por parte de sucessivos governos. Os deputados, também eles sucessivamente eleitos no distrito por PS e PSD/CDS, nada fizeram para contrariar este caminho de abandono, não raras vezes fazendo os próprios parte integrante do processo.
O desinvestimento da ferrovia, praticamente inexistente no distrito e a necessidade de ligar Viseu à linha da Beira, Lamego à linha do Douro e promover a ligação entre estas duas; as injustas taxas de portagem na A24 e A25; a insuficiência da resposta do SNS no distrito, com a degradação dos meios hospitalares do Centro Hospital de Viseu-Tondela e a adiada construção da ala oncológica, ou a desertificação de valências hospitalares na unidade do Hospital de Lamego; o abandono estratégico do sector agrícola de pequena e média produção, bem como da produção vitivinícola e da Casa do Douro; o encerramento compulsivo de serviços públicos sobretudo em zonas mais rurais, mas não exclusivamente, a que se somam os encerramentos de escolas e jardins de infância nessas mesmas zonas, em favorecimento dos grandes centros escolares; a sempre adiada universidade pública em Viseu; os incontáveis casos de pobreza extrema e miséria no distrito; são tudo componentes indissociáveis à grave destruturação social, económica e financeira que o distrito atravessa.
O projecto da CDU dará resposta a estes e outros problemas mais, no compromisso eleitoral que assume como seu, mas para todos. Tanto maior será o sucesso desta resposta e tanto maior será a definição deste compromisso quanto maior for a força que esta força decisiva tiver. Esse compromisso será levado a cabo independentemente do próximo resultado eleitoral, mas estamos em crer que este tempo de compromisso é também o tempo de dar por fim ao distrito uma voz na Assembleia da República que defenda de facto os interesses das nossas populações, dando força à concretização de um presente digno, justo e desenvolvido para todos os que aqui habitam.
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Amnistia Internacional