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União dos Sindicatos diz que empresa Brintons está a cometer “atropelos à lei”

 União dos Sindicatos diz que empresa Brintons está a cometer “atropelos à lei”
26.06.22
fotografia: Jornal do Centro
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 União dos Sindicatos diz que empresa Brintons está a cometer “atropelos à lei”
20.09.24
Fotografia: Jornal do Centro
 União dos Sindicatos diz que empresa Brintons está a cometer “atropelos à lei”

A União de Sindicatos de Viseu garante que a empresa de alcatifas Brintons, sediada em Campia, no concelho de Vouzela, está a cometer “um conjunto de atropelos” à lei. Na manhã deste sábado decorreu uma reunião com os trabalhadores e no final foram várias as falhas apontadas à empresa. Falhas que, asseguram, “não são de agora”.

“Há um conjunto de atropelos, alguns têm anos, não são de agora. Por exemplo, os direitos das trabalhadores que estão em amamentação não são respeitados devidamente, o período em que as pessoas estão em amamentação é considerado trabalho efetivo; há também a percentagem por trabalho por turnos à noite, verificámos recibos e aquilo está mal calculado”, garantiu Francisco Almeida, coordenador da União dos Sindicatos de Viseu.

O sindicalista disse ainda que há vários trabalhadores que foram para layoff e que, por lei, não podiam. “Por exemplo, pessoas que vivem sozinhas e que não têm outro rendimento, mães solteiras, um conjunto de pessoas que não podiam ter entrado num processo de layoff e entraram e isso é complicado porque passaram a receber muito menos do que se estivessem a trabalhar”, destacou.

Francisco Almeida disse ainda que metade dos trabalhadores da empresa estão em layoff e que muitos “estão assim desde o início” da pandemia. “Já houve trabalhadores despedidos, metade dos trabalhadores da empresa estão em layoff e alguns estão assim desde o início da pandemia, ou é com o layoff do código de trabalho, ou com o simplificado, agora tudo nos indica que seja o apoio à retoma”, explicou.

Brintons pode encerrar, alerta sindicato
A União dos Sindicatos teme que a empresa esteja a preparar-se para encerrar portas e atirar para o desemprego mais de meia centenas de trabalhadores. “Há várias coisas que indiciam que a empresa pode estar a trabalhar para um processo complicado. A empresa fez a venda dos quatro melhores teares que tinha, férias que estavam marcadas para o natal foram antecipadas, tudo indica que a empresa se prepara para um caminho que não é o que os trabalhadores precisam, nem a economia, nem esta região”, alertou Francisco Almeida.

O sindicalista garante que todas estas questões vão ser colocadas à Autoridade para as Condições do Trabalho (ACT) e que está agendado para agosto uma concentração à porta da empresa para divulgar um documento com os direitos dos trabalhadores.

“Vamos colocar um conjunto de questões à ACT e à própria empresa, esclarecendo que há coisas que estão a fazer e que não podem. E vamos, em breve, estar à porta da empresa, a meio de agosto, a distribuir um documento a dar conta dos direitos dos trabalhadores e trabalhadoras que estão, que dirá algo como: atenção, cuidado, porque os teus direitos não estão a ser respeitados e a empresa não está a cumprir a lei””, garantiu.

Francisco Almeida disse ainda que vai ser pedida uma reunião com a Segurança Social de Viseu. “Vamos ter que esclarecer algumas coisas com a Segurança Social e vamos pedir uma reunião com a diretora para tentar perceber algumas destas coisas, apenas para entender, porque não cabe à Segurança Social intervir quando os direitos não são respeitados, isso é competência da ACP. Já fizemos uma queixa a ACT que teve uma resposta que não permite concluir qual é a opinião”, frisou.

Francisco Almeida garantiu ainda que a não vão baixar os braços para “defender os trabalhadores”. “Na CGTP não vamos baixar os braços, nesta empresa e noutras, e vamos fazer tudo para que a partir desta empresa consigamos intervir em outros casos idênticos para que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados “, concluiu.

Recentemente, a Brintons: cartazes vandalizados em véspera de plenário dos trabalhadores à GNR de Vouzela depois da vandalização de cartazes que davam conta da situação da fábrica têxtil Brintons, em Campia.

O Jornal do Centro também contactou a empresa Brintons, mas ainda não foi possível obter uma reação.

 União dos Sindicatos diz que empresa Brintons está a cometer “atropelos à lei”

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