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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Leonel Ferreira
Sendo de conhecimento público, fui candidato ao Parlamento Europeu, nas passadas eleições de 9 de Junho, pela CDU, percorrendo por todo o distrito, freguesias, feiras e locais de trabalho, contactando o comércio local, as populações e os trabalhadores, de notar que nestas andanças não vi mais nenhuma força politica sem ser aquelas que iam acompanhadas pela comunicação social.
Talvez porque as outras forças políticas têm os meios de comunicação social ao seu dispor com jornalistas e comentadores que tudo fazem para as promover não se envergonhando de usar a mentira, a calunia, o silenciamento e todas as formas ardilosas de menorizar e caricaturar as posições da CDU, tentando criar um ambiente eleitoral adverso á mesma.
Mas lá estavam os candidatos da CDU, no terreno ouvindo os trabalhadores e o povo, as suas dificuldades e apresentando as propostas que tem com vista á sua resolução. E prestando contas do trabalho realizado nestes cinco anos no Parlamento Europeu. E somos a única força política a fazê-lo por duas razões: A primeira é que fazemos trabalho e honrámos os compromissos assumidos. A segunda é porque não temos nenhuma posição que nos possa envergonhar. Sempre defendemos acima de tudo os trabalhadores, o povo e o país. As outras forças políticas representadas no Parlamento Europeu não podem dizer o mesmo.
Em todo o lado se ouvia os baixos salários e pensões, a degradação dos serviços públicos, do seu desinvestimento, em particular no SNS, e a dificuldade real para fazer face ao aumento do custo de vida
Os resultados destas eleições, permitem a estas populações e a estes trabalhadores continuarem a ter uma voz activa em defesa dos seus interesses (ainda que se agrave no quadro nacional e deste Parlamento a correlação de forças positivas ao progresso e à paz), colocando em causa directivas da UE que limitam os próprios estados em investir nas necessidades do seu país, como foi o caso do Pacto de Governação Económica, aprovado por PS, PSD e CDS, e que outras forças agora eleitas não farão diferente, que contribuiu para a continua desvalorização dos profissionais da saúde, por via da limitação orçamental, ainda que para a guerra sobre sempre capacidade para aumentar orçamentos.
E cá o Governo apresenta um Plano de Emergência, que não contém uma única medida para valorizar os profissionais de saúde, nas suas carreiras, nas suas remunerações, na garantia de condições de trabalho, não há o reforço do investimento nas infraestruturas, nos equipamentos que são tão importantes para assegurar o aumento da oferta da capacidade do Serviço Nacional de Saúde, nos cuidados primários escancara as portas para os grupos privados e para o setor privado, com o anúncio do avanço das USF Modelo C, estamos perante um plano que, na prática, significa o financiamento dos grupos privados, a partir de recursos financeiros que são públicos e são um seguro para os grupos económicos que lucram à custa da doença.
Não é indiferente o que assistimos agora nas Urgências Pediátricas do Hospital de Viseu, encerradas no período noturno e o caminho político seguido para o Serviço Nacional de Saúde durante décadas.
Mas há sempre alguém que resiste, como vimos nas acções com aspirações justas dos trabalhadores no dia 29 de Maio e do dia 1 e 7 de Junho das populações de Viseu que defendem o Serviço Nacional de Saúde.
Antes, durante e após o acto eleitoral a luta é a solução, que se multipliquem, perante todas as denuncias, as vigilias em defesa do SNS.
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Joaquim Alexandre Rodrigues
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Jorge Marques
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José Carreira
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Alfredo Simões
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Helena Barbosa