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O presidente da Câmara de Viseu disse esta quinta-feira que estão a ser notificadas instituições públicas e bancárias para requalificarem os seus edifícios na cidade e serem um exemplo para os privados, que serão “aliciados” para fazerem o mesmo.
“Fizemos um ofício para quem ocupa instalações bancárias e instalações públicas para que requalifiquem os seus edifícios. Querem um exemplo mais flagrante? A parede do edifício do MAS. Há alguma razão para aquele edifício ter uma parede toda grafitada?”, apontou Fernando Ruas.
Conhecido em Viseu por “prédio alto”, uma vez que é o imóvel mais alto da cidade, o MAS alberga a Segurança Social num dos lados e, do outro, várias unidades de Saúde Familiar, assim como a Unidade de Saúde Pública.
“Queremos aliciar os privados a fazerem isso ao seu património, mas temos de dar o exemplo e o exemplo melhor são as instituições, sejam as públicas ou as bancárias”, sustentou o autarca, que se lembrou desta medida depois da notificação de uma entidade bancária.
Segundo contou aos jornalistas, no final da reunião pública do executivo, “há uma série de instituições públicas e, sobretudo, bancárias” em situações como a que “acedeu em requalificar”. No seu entender, “não há nenhuma razão para um banco não ter a sua sede, as suas instalações devidamente requalificadas”.
Na reunião camarária de hoje, foi também aprovada a “proposta final” do Plano Diretor Municipal (PDM), depois de a primeira versão ter sido aprovada em 3 de fevereiro e de ter ido à consulta obrigatória a nove instituições públicas.
“Agora vai para discussão pública já hoje e durante 45 dias úteis, ou seja, até meados de outubro” estará disponível para consulta, explicou Fernando Ruas, que disse existir em cada uma das freguesias, e em formato de papel as alterações para consulta.
Fernando Ruas disse referiu que, além do formato em papel da freguesia respetiva, as pessoas “terão também em suporte digital o restante concelho, até para precaver a situação de um ou outro cidadão que tenha interesses também noutras freguesias e assim poder consultar”.
“As restantes freguesias são em formato digital, porque não era prático o suporte de papel de todo o concelho em todas as freguesias, mas os cidadãos poderão consultar todo o município” na sua freguesia, precisou o autarca.