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Vários grupos da região de Viseu já se preparam para rumarem a pé até Fátima. As autoridades também esperam um aumento do número de pessoas nas estradas e, por isso, deixam conselhos para que se sintam mais seguros.
O grupo de peregrinos da Paróquia do Viso, em Viseu, vai pôr-se a caminho já na madrugada deste sábado (7 de maio), revela o porta-voz Mário Almeida. Dezenas de pessoas vão participar nesta peregrinação que teve muita procura.
“Vamos começar no sábado, às 5h00 da manhã, como é habitual. Este ano, a peregrinação começa um dia mais cedo porque vamos chegar longe ao Santuário se tudo correr bem. A caminhar, vamos 33 pessoas com o respetivo apoio, perfazendo 41 desde o apoio logístico ao médico e espiritual”, refere.
Mário Almeida diz que o número de peregrinos que vão participar na peregrinação voltou “ao que era habitual antes da pandemia, em que tínhamos sempre 40 pessoas a caminhar”. “Optámos agora por reduzir para 35 e, entretanto, ficaram pessoas de fora porque havia muita gente que queria ir”, acrescenta.
Após uma ausência de dois anos, há ansiedade e muita vontade de ir a pé a Fátima. Mário Almeida explica que os peregrinos se vão pôr a caminho por fé, para cumprir promessas e para agradecer.
“A grande maioria será por fé e outros mais por se associarem. Nos Caminhos de Santiago, temos algumas pessoas que não são crentes e, em Fátima, a grande maioria é crente. Não vou por promessa, mas simplesmente para agradecer e tenho muitos motivos. Outros vão-se desafiar, mas sempre no sentimento de agradecimento, e há muita gente que vai cumprir promessa”, afirma.
GNR antevê aumento da afluência a Fátima
Já para quem anda na estrada, a atenção deverá ser redobrada por causa dos peregrinos. A GNR tem em curso uma operação especial para ajudar os peregrinos, que decorre até 15 de maio. As autoridades antecipam um aumento do número de peregrinos para o 13 de Maio, refere a major Mafalda Almeida, das relações públicas do Comando Geral da GNR.
“Esperamos uma afluência de peregrinos muito semelhante aos outros anos antes da pandemia”, afirma. Por isso, todo o cuidado é pouco. “Estamos de alerta para alguns perigos que colocam em causa a segurança dos peregrinos, nomeadamente as vias que têm bermas deficientes ou mesmo inexistentes e as condições de iluminação porque muitas destas vias não são suficientes para garantir a sua segurança”, acrescenta Mafalda Almeida.
A militar deixa ainda alguns conselhos aos peregrinos como “não andar na estrada, mas sim pela berma”. “Pedimos para que, com as fragilidades das bermas, sejam usados coletes refletores. É importante que andem sempre na berma contrária ao sentido do trânsito para ficarem mais visíveis. Por outro lado, é necessário que os peregrinos circulem nas vias mais iluminadas os possíveis para reforçar a sua visibilidade”, aconselha.