paulo raimundo
fontelo bola académico estádio Image 2025-05-18 at 173450-3
apresentação ruas
janela casa edifício fundo ambiental
casas habitação aluguer comprar
WhatsApp Image 2025-05-28 at 115107

Rimas Sociais, um podcast que dá voz às causas sociais urgentes através…

09.07.25

Neste episódio de “A comer é que a gente se entende”, descobrimos…

08.07.25

A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…

07.07.25
autarquicas 2025
autárquicas 25
psd
cruzeiro-rio-douro-novo-3
CasadeSantar_4
pexels-weekendplayer-735869
Home » Notícias » Diário » Autárquicas: Leonel Ferreira (CDU) quer “novo ciclo” para Viseu e critica promessas adiadas

Autárquicas: Leonel Ferreira (CDU) quer “novo ciclo” para Viseu e critica promessas adiadas

Paulo Raimundo esteve no encontro regional e deixou críticas à Lei da nacionalidade que cria empecilhos para muitos e benesses para dinheiro

pub
 Autárquicas: Leonel Ferreira (CDU) quer “novo ciclo” para Viseu e critica promessas adiadas - Jornal do Centro
12.07.25
fotografia: Jornal do Centro
partilhar
 Autárquicas: Leonel Ferreira (CDU) quer “novo ciclo” para Viseu e critica promessas adiadas - Jornal do Centro
12.07.25
Fotografia: Jornal do Centro
pub
 Autárquicas: Leonel Ferreira (CDU) quer “novo ciclo” para Viseu e critica promessas adiadas - Jornal do Centro

O Fontelo, em Viseu, acolheu este sábado o Encontro Regional da CDU, que reuniu candidatos, dirigentes e militantes da coligação para debater propostas e estratégias para as próximas eleições autárquicas. Na ocasião, o candidato da CDU à Câmara Municipal de Viseu, Leonel Ferreira, deixou críticas à gestão política do concelho, lamentando que Viseu esteja “há décadas debaixo de uma política fechada sobre si própria” e defendendo que chegou o momento de abrir um novo ciclo.

Para Leonel Ferreira, Viseu merece políticas arrojadas, inclusivas e pensadas para as necessidades reais da população, que, disse, está “farta de promessas que passam sempre ao lado”. A propósito, apontou o exemplo da falta de comboio, uma reivindicação antiga que continua sem resposta, e criticou a solução das Águas de Douro e Paiva para o abastecimento de água ao concelho, considerando que “não é a melhor opção para Viseu”.

O candidato defendeu ainda a transformação da atual unidade de psiquiatria do hospital em Unidade de Cuidados Continuados, sublinhando a importância de dar resposta às necessidades da população mais envelhecida e fragilizada do concelho. Outro tema abordado foi a reconversão do antigo mercado municipal, cuja degradação, lamentou, continua a ser um problema sem solução.

No encerramento do encontro, o secretário-geral do PCP, Paulo Raimundo, reforçou as críticas à política nacional, acusando o atual governo de “transformar o país numa espécie de escola profissional”, que forma professores, cientistas e enfermeiros para depois os obrigar a emigrar, enriquecendo economias estrangeiras. Paulo Raimundo criticou ainda as primeiras medidas tomadas pelo executivo, referindo-se à lei da nacionalidade e às restrições à imigração, que, no seu entender, revelaram de imediato as verdadeiras prioridades do governo.

“Não falam dos vistos do gold nem nos 500 mil euros que é quanto vale a nacionalidade para o governo. Os pobres que fiquem na clandestinidade”, lamentou. O dirigente comunista criticou ainda a prvatização da TAP e o facto do governo “estar-se nas tintas” para a saúde das pessoas. “Querem é garantir quem faz da saúde um negócio”, criticou.

Paulo Raimundo voltou também ao Novo Banco para falar em “crime económico”. Considerou que a venda do Novo Banco ao grupo bancário francês BPCE é um “crime que está em curso”, salientando que o banco foi pago por cada um dos contribuintes portugueses.

“O Estado pagou este banco, o banco foi a entregue a um grupo económico norte-americano [Lone Star], esse grupo norte-americano tomou conta do ativo, geriu-o como entendeu, a seu bel prazer, para vendê-lo a quem quisesse, como quisesse. Assim o fez: vendeu-o a um grupo francês”, disse.

Paulo Raimundo salientou que, na prática, a Lone Star “não gastou um cêntimo com o Novo Banco”, mas vai entregá-lo “limpo e novo”, após ter sido injetado dinheiro dos contribuintes, ao grupo francês BPCE.

Para o secretário-geral do PCP, tendo em conta que foi o Estado que teve custos com o Novo Banco, deveria agora também “ter o benefício e colocar o banco ao serviço da economia, do desenvolvimento da economia e do país”.

pub
 Autárquicas: Leonel Ferreira (CDU) quer “novo ciclo” para Viseu e critica promessas adiadas - Jornal do Centro

Outras notícias

pub
 Autárquicas: Leonel Ferreira (CDU) quer “novo ciclo” para Viseu e critica promessas adiadas - Jornal do Centro

Notícias relacionadas

Procurar