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O candidato do CDS à Câmara Municipal de Viseu, Hélder Amaral, volta a defender criação de uma Universidade Pública de raiz na cidade, considerando que esta é uma condição essencial para garantir equidade no acesso ao ensino superior e atrair mais estudantes para a região.
As declarações surgem num contexto em que apenas 53% das vagas do Instituto Politécnico de Viseu (IPV) foram preenchidas na primeira fase do concurso nacional de acesso. Para Hélder Amaral, o problema reside na ausência de uma universidade pública com ofertas ajustadas e atrativas para os jovens.
“O PS e o PSD desistiram desse sonho. Eu não desisto desse sonho e acho que os viseenses também não devem desistir e a região também não pode desistir”, afirmou.
O candidato sublinha que a cidade dispõe já de instituições de relevo, como o Instituto Piaget e a Universidade Católica, e enaltece o trabalho desenvolvido pelo Politécnico de Viseu, mas rejeita aquilo que chama de “meias soluções”. “Queremos universidade e queremos politécnico. O Politécnico deve ser uma escola de referência, não um centro de poder político”, assume.
Hélder Amaral destaca ainda as dificuldades acrescidas para os jovens viseenses e respetivas famílias, que muitas vezes têm de sair da cidade para prosseguir estudos, ao contrário do que acontece em localidades como Vila Real, Covilhã, Lisboa ou Porto, que já dispõem de universidades públicas.
A proposta do candidato inclui a criação de uma instituição inovadora, bilingue e em parceria com universidades nacionais e internacionais, aliando ciência, tecnologia e humanidades para responder a desafios globais. Entre as medidas previstas estão a instalação de centros de investigação, protocolos com empresas, bolsas para os melhores alunos das escolas do concelho em universidades internacionais e a figura de um provedor do estudante integrado na própria autarquia.
“É urgente a elaboração de um pacto sobre educação na região e no país, em sintonia com os Ministérios da Educação e da Economia”, concluiu.