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Apresentada carta gastronómica que une Carregal do Sal, Mortágua, S.C. Dão e Tondela

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 Apresentada carta gastronómica que une Carregal do Sal, Mortágua, S.C. Dão e Tondela - Jornal do Centro
26.07.21
fotografia: Jornal do Centro
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 Apresentada carta gastronómica que une Carregal do Sal, Mortágua, S.C. Dão e Tondela - Jornal do Centro
26.07.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 Apresentada carta gastronómica que une Carregal do Sal, Mortágua, S.C. Dão e Tondela - Jornal do Centro
Foi apresentado esta segunda-feira (26 de julho) o projeto integrado que visa criar a Carta Gastronómica da Associação de Desenvolvimento Local (ADICES), envolvendo os territórios dos concelhos de Carregal do Sal, Mortágua, Santa Comba Dão, Tondela e Águeda. O projeto pretende valorizar as tradições patrimoniais, culturais, religiosas e históricas associadas aos pratos típicos locais e é feito em parceria com as comunidades intermunicipais Viseu Dão Lafões, Região de Aveiro e Região de Coimbra. O coordenador executivo da ADICES, João Carlos Figueiredo, explica que o projeto vai ser colocado em prática “quer através de um repositório das receitas que sejam identitárias, mas sobretudo através do trabalho de investigação que vai ser feito no terreno e que vai ser um elemento diferenciador”. “Essa diferenciação distingue-se não só pela qualidade da investigação, mas também pela própria área porque há algumas cartas gastronómicas municipais e outras supramunicipais, mas não conhecemos nenhuma que abranja as comunidades intermunicipais de Aveiro, Coimbra e Viseu Dão Lafões”, explica.
 Apresentada carta gastronómica que une Carregal do Sal, Mortágua, S.C. Dão e Tondela - Jornal do Centro
O projeto conta também com a colaboração das comissões vitivinícolas regionais do Dão e da Bairrada, além da Federação Portuguesa das Confrarias Gastronómicas. A carta gastronómica terá como base um levantamento científico que identifica cada um dos territórios e o que os une em comum. A investigadora Olga Cavaleiro fala de uma “ampla investigação que tem em conta tudo o que é informação documental, que é cruzada com o que os locais nos podem dar”. “Esta carta tem como perspetiva uma apreciação da gastronomia enquanto elemento dinâmico, o que significa que tudo o que é receituário vai evoluindo no tempo e no espaço e nós procuraremos apanhar esse caráter evolutivo, mas o que pode ser mais diferenciador é todo o património que nós iremos recolher e que tem a ver com as práticas agrícolas, a pastorícia e a moagem”, conclui.
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