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Obras na Escola de Paradinha inauguradas após 600 mil euros de investimento

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 Obras na Escola de Paradinha inauguradas após 600 mil euros de investimento - Jornal do Centro
19.09.22
fotografia: Jornal do Centro
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 Obras na Escola de Paradinha inauguradas após 600 mil euros de investimento - Jornal do Centro
19.09.22
Fotografia: Jornal do Centro
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 Obras na Escola de Paradinha inauguradas após 600 mil euros de investimento - Jornal do Centro

As obras de reabilitação da Escola do 1º Ciclo e do Jardim de Infância de Paradinha, na freguesia de Repeses e São Salvador, em Viseu, foram inauguradas na manhã desta segunda-feira, dia 19 de setembro, num momento que marcou o arranque do novo ano letivo no concelho viseense.

A empreitada de requalificação custou 600 mil euros e dotou o estabelecimento de ensino de melhores condições de ensino e aprendizagem.
As obras realizadas permitiram ligar os dois edifícios do pré-Escolar e do 1º CEB. Foram ainda remodeladas várias instalações e criadas salas. O estabelecimento de ensino tem agora painéis fotovoltaicos que produzem energia para autoconsumo.
 
“É para nós um motivo de enorme satisfação termos uma escola que foi transformada, o jardim de infância e o 1º ciclo passaram a  ser uma escola só. Temos espaços renovador e isso será sem dúvida muito importante para o desenvolvimento da atividade letiva e proporciona melhores condições a todos nós, educadores, professores e alunos”, vincou Dinis Augusto Saraiva, diretor do Agrupamento de Escolas Infante D. Henrique, ao qual pertence o estabelecimento de ensino.

Também Cristina Oliveira, delegada regional de Educação da Região Centro, manifestou “grande satisfação” com a “evolução” de uma escola, “que teve sempre uma comunidade escolar” que a soube valorizar. 
“Parabéns por este investimento, sem educação não temos país, não temos nação”, afirmou.
 
O presidente da Câmara de Viseu, Fernando Ruas, falou também da educação como “a trave mestra de todas as coisas” e uma “peça fundamental” na sociedade.
“[Esta escola tem] um projeto inovador e que tem que ter as condições físicas. Precisamos de bons profissionais, mas têm que ter condições”, defendeu, acrescentando esperar que a associação de pais do estabelecimento de ensino continue de “forma impulsionadora, fazendo propostas para que o ensino seja de maior qualidade”.

O autarca disse ainda esperar que a Escola de Paradinha (que serve também a comunidade de etnia cigana), “se mantenha” e seja “uma escola virada para a inclusão”, que “previna algumas situações de injustiça social”.
“Nós queremos que continue nessa esteira, que seja uma escola multicultural, inclusiva, que seja para todos porque estamos a ajudar a construir uma sociedade mais justa e com futuro”, sustentou.

Aos jornalistas, Pedro Ribeiro, vereador da educação na Câmara de Viseu, explicou que o ano letivo arrancou com falta de professores em várias escolas, sem concretizar números e em que estabelecimentos de ensino.
O titular da pasta do ensino no município disse ainda que nas escolas nestas duas últimas semanas entraram mais 80 funcionários, num total de cerca 600 que irão estar ao serviço neste ano letivo.
“Não ficam a faltar [funcionários] para as necessidades que nos foram reportados este é o número suficiente, mas pode haver um ou outro caso em que se tenha que ajustar”, assumiu, realçando que “de acordo com os rácios que existem” o concelho esteja “acima”.

Pedro Ribeiro adiantou ainda que “nos próximos 15 dias arrancam como é habitual as atividades de enriquecimento curricular e em todas as escolas, coisa que no ano anterior não se verificou.
“Muitas das escolas nunca tiveram esta componente, este ano todas as escolas, que estejam interessadas, terão esta componente”, avançou.
Em relação à comida servida nas escolas, Pedro Ribeiro disse esperar que este ano não se verifiquem problemas, prometendo fazer “pressão” com a empresa, responsável pela confecção das refeições, “para que as coisas estejam no patamar aceitável para os alunos”.

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