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Desde o início da semana que as urgências do Centro Hospitalar Tondela-Viseu está a funcionar em pleno no novo espaço. O serviço sofreu obras de ampliação/remodelação, num investimento que rondou os 7,3 milhões de euros, tendo sido comparticipado pelos fundos do Portugal 2020.
O projeto, que havia sido planeado em 2016 e adjudicado em 2020, permitiu remodelar uma área de 1.449 m2, onde estava localizada a antiga urgência, e construído um novo edifício com 1.817m2.
Durante a empreitada, o serviço de urgências funcionou em módulos e o processo de transferência gradual iniciou na passada sexta-feira, dia 24, ficando concluída no início da semana.
Segundo o hospital, “as obras de remodelação e ampliação permitiram duplicar as áreas de espera e de atendimento, criar espaços diferenciados de acordo com a situação clínica do doente para maior vigilância e acompanhamento pelas diversas especialidades”. Outra das alterações foi a separação dos doentes triados como urgentes e menos urgentes, “com circuitos mais diferenciados desde o posto de triagem até ao atendimento, permitindo assim aumentar a eficiência dos fluxos internos e racionalizar os recursos alocados”.
Para a unidade, “a ambiciosa empreitada de ampliação e remodelação do Serviço de Urgência concretizou-se em plena pandemia, tendo sido necessário um esforço suplementar para garantir a resposta em contingência e manter circuitos duplicados de atendimento”. Uma missão que, refere, “o hospital superou, apesar das difíceis condições de trabalho para todos os profissionais e limitações nas condições de atendimento dos utentes”.
“As novas instalações irão agora permitir melhores condições para os utentes e um recomeço de atividade clínica num espaço requalificado com espaços amplos propícios ao trabalho multiprofissional e cooperativo, fundamental nas equipas de urgência”, referiu.
Segundo números do hospital, as urgências têm “uma afluência diária média de cerca de 250 utentes e referencia uma população direta e indireta de cerca de 500 mil pessoas, da região de Viseu, Guarda e Douro Sul, para prestação de cuidados urgentes de alta diferenciação para este território do interior”.