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Quando ensinar a comer bem também é dar a conhecer a identidade dos alimentos

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 Quando ensinar a comer bem também é dar a conhecer a identidade dos alimentos - Jornal do Centro
16.03.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Quando ensinar a comer bem também é dar a conhecer a identidade dos alimentos - Jornal do Centro
16.03.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Quando ensinar a comer bem também é dar a conhecer a identidade dos alimentos - Jornal do Centro

A promoção da literacia em saúde contribui para o aumento da qualidade de vida e bem-estar das pessoas. Ensinar a comer melhor é o caminho para uma melhor saúde e, ao mesmo tempo, para a promoção dos produtos alimentares rurais. Esta é a intenção que esteve subjacente aos projetos que a Comunidade Intermunicipal (CIM) Viseu Dão Lafões lançou nos últimos meses e em que as crianças são os principais destinatários.

A identidade alimentar do território é um dos vértices de um plano em que a Dieta Mediterrânica dá mais saúde, promove a coesão territorial e combate ao desperdício alimentar.

“Os objetivos passam por incentivar o consumo de produtos locais, em consonância com os princípios da Dieta Mediterrânica”, promover o consumo, melhorando a qualidade nutricional da oferta alimentar e combatendo a precariedade alimentar”, salientam os parceiros e autores deste Manual que vai servir para ações de aconselhamento e de sensibilização sobre a Dieta Mediterrânica, promovendo e valorizando os produtos endógenos.

Para os promotores, o objetivo final específico é o de “promover a adoção de uma alimentação sustentável, através da educação, e a economia e o desenvolvimento socioeconómico na região de Viseu Dão Lafões”.

“Reconhecer a identidade alimentar de Viseu Dão Lafões veio comprovar a sintonia desta com a própria Dieta Mediterrânica. Um modelo alimentar completo e equilibrado que vai muito além da alimentação propriamente dita, um estilo de vida que promove o consumo de produtos locais e sanzonais. Parece ser o rumo certo para um incentivo da economia local, da sustentabilidade, da preservação da produção, da gastronomia e das práticas alimentares”, salientam os autores do Manual de Identidade Alimentar que já chegou às crianças do 1.º ciclo dos 14 municípios que constituem a CIM. O projeto vai vigorar até dezembro de 2024 e, depois da identificação dos elementos da dieta mediterrânica em cada território e a criação do Manual, chegou agora o segundo eixo designado “Literacia Alimentar e Educação”.

Leia a notícia completa na edição do Jornal do Centro desta sexta-feira (15 de março)

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