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Histórias de vida das mulheres de Ranhados, em Viseu, contadas em espetáculo

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 Histórias de vida das mulheres de Ranhados, em Viseu, contadas em espetáculo - Jornal do Centro
02.07.24
fotografia: Jornal do Centro
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 Histórias de vida das mulheres de Ranhados, em Viseu, contadas em espetáculo - Jornal do Centro
02.07.24
Fotografia: Jornal do Centro
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 Histórias de vida das mulheres de Ranhados, em Viseu, contadas em espetáculo - Jornal do Centro

A Quinta de São Caetano, em Viseu, recebe esta sexta-feira e sábado (5 e 6 de julho) o espetáculo “Mestra, Mulher, Memória”. A produção da companhia Arte em Teia junta oito mulheres seniores da freguesia de Ranhados que recordam as suas vivências e histórias de vida através da memória, tradição, cânticos e testemunhos.

A criação teve como ponto de partida o celebre crime da Poça das Feiticeiras, ocorrido há quase 100 anos, e cruza as memórias que ficaram de feiticeiras santas dos séculos XV ao XVIII com as das mulheres que viveram na região durante o século XX e a viram desenvolver-se até aos dias de hoje.

Descrito como um “tributo” à feminilidade e à essência feminina, o espetáculo marcado para as 19h00 é encenado por Ana Isabel Arinto e tem acompanhamento musical de Andreia Tomás e Tiago Rodrigues.

“Mestra, Mulher, Memória” apresenta “uma jornada através dos tempos, onde cada canto e cada história são testemunhos de lutas e vitórias”, revela a sinopse. A entrada é livre.

A história do crime da Poça das Feiticeiras Quem matou João Alves Trindade? Peça de teatro recorda crime da Poça das Feiticeiras e centrou-se no assassinato de João Alves Trindade, um homem rico, detentor de uma fortuna oriunda da África e que, por isso, ficou conhecido como o “africanista”. Foi encontrado morto a 17 de julho de 1925 na Quinta de São Caetano, em Ranhados, num caso repleto de mistério.

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