A taróloga Micaela Souto Moura traz as previsões do Tarot, na semana…
Sabia que é possível parecer mais jovem e elegante com os seus…
No segundo episódio do programa “Bem-Vindo a”, tivemos o prazer de conversar…
por
Raquel Costa, presidente da JSD Concelhia de Tarouca
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
A falta de atividade física fará com que, em oito anos, mais de 500 milhões de pessoas no mundo sofram de doenças crónicas como cancro, diabetes ou hipertensão, além de depressão, cujo tratamento custará, anualmente, 27 bilhões de euros, segundo estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS).
A OMS publicou recentemente o primeiro relatório global sobre atividade física. Este relatório é um alerta que visa medir até que ponto os governos estão a implementar as recomendações para aumentar a atividade física, em todas as idades e pessoas; que progressos foram feitos e como ampliá-los. Os benefícios da atividade física são enormes, não só para a saúde física e mental dos indivíduos, mas também para a sociedade, o meio ambiente e a economia.
O relatório apresenta um quadro geral preocupante, estimando que a inatividade física fará com que quase 500 milhões de pessoas desenvolvam doenças cardíacas, obesidade, diabetes ou outras doenças não transmissíveis até 2030 e custará mais de 27 bilhões de euros, por ano. Mesmo com este cenário, verifica-se que não há aumento dos níveis de atividade física, na maioria dos países.
Analisando a implementação do Plano de Ação Global sobre Atividade Física, proposto pela OMS, este relatório observa que a maioria dos indicadores não é alcançada atualmente pela maioria dos países. Em termos de números, apenas 30% têm orientações sobre atividade física para todas as faixas etárias, 47% têm uma estratégia nacional de atividade física, 52% realizaram pelo menos uma campanha de comunicação nos últimos dois anos e 42% têm uma política nacional de incentivo à atividade física. Portanto, ainda há muito a ser feito para que os países promovam melhor a atividade física.
O relatório também fornece recomendações-chave para ser possível alcáçar melhores resultados:
integrar a atividade física em políticas relevantes e apoiar a implementação de políticas com ferramentas e orientações práticas;
apoiar parcerias e desenvolver abordagens de capacitação;
reforço dos sistemas de dados e monitorização;
e assegurar e alinhar o financiamento com os compromissos da política nacional.
No geral, o relatório pede aos países que priorizem a atividade física como estratégia fundamental para melhorar a saúde e combater as doenças crónicas.
O relatório completo, pode ser consultado em:
https://www.who.int/teams/health-promotion
por
Raquel Costa, presidente da JSD Concelhia de Tarouca
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Joaquim Alexandre Rodrigues
por
Helena Carvalho Pereira
por
José Carreira