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A revolução de abril no cinema

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 A revolução de abril no cinema - Jornal do Centro
23.04.21
fotografia: Jornal do Centro
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 A revolução de abril no cinema - Jornal do Centro
23.04.21
Fotografia: Jornal do Centro
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 A revolução de abril no cinema - Jornal do Centro

Portugal viu a sétima arte a ser limitada durante anos, onde a propaganda se destacou num regime de censura. Logo após a Revolução dos Cravos, a magia do cinema saiu em liberdade com várias estreias que estavam censuradas até então.

Apesar das adversidades, o Cine Clube de Viseu foi tentando manter a sua atividade entre o ano da sua fundação, em 1955, e da inauguração de uma sede autónoma no Centro Histórico de Viseu, em 1985. Contudo, não deixou de ser vítima de tentativas de intervenção e controlo partidário.

Poucos dias após a revolução de abril, em maio de 1974, o Cine Clube de Viseu divulgou um comunicado dirigido às “Forças Armadas e outras forças progressistas”. O comunicado salienta as “novas perspetivas que se abrem” como “as garantias de liberdade de expressão e pensamento, de reunião e da abolição da censura”, assim como homenageia as vítimas do regime e saúda os militantes que destruíram o regime de Salazar.

Realça também a importância do cinema no país e nos portugueses. “Considerando que o cineclubismo é um meio de comunicação e formação que deve servir o Povo”, pode ler-se no comunicado.

Em 1997, o Cine Clube de Viseu foi destacado “pelo mérito cultural desenvolvido ao longo da sua história”, beneficiando a cultura e o cinema na cidade de Viseu desde o ano da sua fundação.

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