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O Torneio Cidade de Viseu está de regresso. A competição, que é considerada uma das principais da pré-época em Portugal, junta clubes nacionais e internacionais. A confirmação foi deixada por Joaquim Escada, presidente da Associação de Andebol de Viseu em exclusivo ao Jornal do Centro. “Realiza-se em Viseu há 23 edições. Será a 24ª. O torneio está praticamente fechado. Vai acontecer a 19, 20 e 21 de agosto e é integrado no programa da Feira de São Mateus”, começa por referir o responsável máximo pelo andebol no distrito. Não podendo revelar mais detalhes, Joaquim Escada assegura que este torneio terá um “novo modelo”.
A confirmação do regresso do Torneio Cidade de Viseu foi feita no programa Centro Desportivo, que já pode ser visto, na íntegra no YouTube do Jornal do Centro. Nesta entrevista, Joaquim Escada aproveitou para confessar que sente que o desporto está a ser desvalorizado. O responsável pede que Portugal, no futuro, passe a ter um Ministério do Desporto. “Peço desculpa pelo termo, mas quando as vacas engordarem penso que temos de ter um Ministério do Desporto. Houve uma redução significativa de secretarias de Estado e de ministérios. Temos de continuar a lutar e a esperar que a escola seja a base de toda a situação desportiva. Mas, diria que quando a situação normalizar, temos de reivindicar perante o poder político. Acho que nós, no desporto, nunca conseguimos demonstrar claramente que fazemos parte da economia e que tem de nos ser dado valor”, assinalou Joaquim Escada.
No Centro Desportivo, o presidente da Associação de Andebol de Viseu apelou a que o desporto seja cada vez mais praticado nas escolas. “É algo que me incomoda o espírito. Porque é que na escola os miúdos não praticam, regularmente, desporto? Estamos a falar de andebol. Não tem de haver todas as modalidades numa escola. No caso de Viseu, há cinco agrupamentos. A Escola do Mundão tem um projeto giríssimo no ténis de mesa. Porque é que outra não há de ter no andebol e na natação?”, questionou. Joaquim Escada defende que se for feito este “trabalho de base”, Portugal vai resolver questões como “a falta de dirigentes desportivos para assumir projetos”, “a falta de árbitros e treinadores e de melhores assistentes”.