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A assembleia intermunicipal da CIM Viseu Dão Lafões aprovou na segunda-feira (13 de dezembro), com duas abstenções, o orçamento para 2022 a CIM Viseu Dão Lafões com orçamento de 20 milhões de euros para 2022.
O documento “tem um grande destaque na área da mobilidade e transportes, com o alargamento do Projeto de transporte flexível em Viseu Dão Lafões já avança para a segunda fase”, frisou o presidente da CIM, Fernando Ruas.
O projeto de mobilidade arrancou a 4 de outubro em seis dos 14 municípios que constituem a CIM Viseu Dão Lafões: Aguiar da Beira, Nelas, Oliveira de Frades, Santa Comba Dão, Tondela e Vouzela. A iniciativa começou com 26 taxistas e 20 circuitos.
“Tendo em conta a procura que começou a ter, depois de duas a três semanas, houve o passa a palavra e, por ser projeto piloto, fomos fazendo ajustamentos, nomeadamente em horários e alargámos ao fim de semana também e, a partir de fevereiro do próximo ano estará disponível em toda a CIM”, explicou o secretário executivo Nuno Martinho, que foi reconduzido para um novo mandato.
O turismo, a cultura, a floresta, a Ecopista do Vouga e a concretização de Sistema de Informação Cadastral Simplificado estão também em destaque no documento estratégico das atividades para 2022.
O presidente da CIM, Fernando Ruas, assumiu que no decorrer do próximo ano “haverá uma atenção especial para o pacto na área do Desenvolvimento e Coesão Territorial, no âmbito do novo quadro financeiro plurianual, de forma a que haja mesmo coesão territorial”.
A assembleia intermunicipal aprovou também, com 44 votos a favor e um em branco, a recondução do atual secretário executivo Nuno Martinho para os próximos quatro anos de mandato.
Fernando Ruas, que foi eleito a 27 de outubro para presidente da CIM, apresentou “a pouca atividade” neste período e de onde destacou três reuniões: com o coordenador do combate à pandemia na região Centro e secretário de Estado do Desporto, João Paulo Rebelo; com o vice-presidente das Infraestruturas de Portugal, Carlos Fernandes, e com a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, Isabel Damasceno.
Em causa esteve o “pedido para as ”, IP3 fechado para obras durante três semanas em fevereiro entre Viseu e Coimbra e a “falta de projeto para o IC12”, que liga Mangualde a Santa Comba Dão, e ainda um pedido para um “olhar benevolente” para os projetos da CIM Viseu Dão Lafões.
Os temas das reuniões aqueceram os ânimos entre os deputados intermunicipais, alguns também nacionais, e as acusações entre os eleitos pelo PS e pelo PSD acabaram por ocupar parte do tempo.
Um debate que causou “desagrado” a outros deputados, alguns estreantes, que subiram ao púlpito para pedir para o debate intermunicipal “não ser confundido com o da Assembleia da República”, até porque, defenderam, “o importante é a região unida, independentemente dos partidos políticos de cada” um.
A sessão decorreu no auditório do Edifício Multiusos de Nelas.